Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 22 de fevereiro de 2009
The Nest That Sailed The Sky - Glenn Marshall
The Nest That Sailed The Sky (2nd version - Finished) from Glenn Marshall on Vimeo.
A Todos os Serpentinos,
serpenteando Amor na sagrada pulsão da Vida,
em imobilidade transida no belo,
na mais extreme e incontível alegria!
(Sugiro vivamente que o vídeo seja visionado em modo "full screen")
tantos e tão belos
ResponderEliminare único o amor
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarPela parte que me toca (e como toca...) o meu mais fundo agradecimento.
ResponderEliminarP.S. O comentário eliminado foi um engano meu. Quando se trata de fractais, não sei nem nunca se sabe... "de fracto"...
Saúde
Um espanto!
ResponderEliminarQuanto ao beijo, Lapdrey, convinha era que fosse bem etéreo, que é para eu não acordar deste sonho pascoalino... :)*
Anita,
ResponderEliminarNão me passou nem pela cabeça, nem por qualquer outra parte ou partícula, fractálica ou não (esta é para os handicaps "fractalicóides" da boa da Saudades!) deste corpo ou doutro "corpo" qualquer, que esse tal "beijo" não fosse "etéreo", ainda que fosse o que fosse...
Assim estamos em paz, e a paz assim continuará a poder estar também em paz connosco!
O mundo continua, pois, redondo - se bem que não como uma batata!
Continuação de bons sonhos...!
Descansa (em paz)! (risos!)
Abraço... "etérico", Anita!
Birutas!
ResponderEliminarNão Anónimo, somos infinitas vezes piores do que isso, ou do que tudo.
ResponderEliminarE sendo que somos infinitas, já não sei se isso é ser melhor ou pior...
Abraço re-céu-bido, meu Amigo "de" Luz.
ResponderEliminarHum?
ResponderEliminarAmigo de-"luz" ou será antes des-"luzido"? (gargalhada!)
O teu caso é mais o primeiro: eu, re-signo-me ao segundo... (resignação a descer-me pelos cantos da boca abaixo...)
Bis-abraço, então, Anita!
Ou será "ambisbraço"?
Então, ninguém dorme por aqui? Ou dormimos a "festa", não... a sesta?
ResponderEliminarDesde isso dos "fractais" que sinto uma "comichão" na cabeça,
acho que "aquilo" se passou com os meus cabelos... quando estão "espigados" ficam mais ou menos assim (risos!)
Estou certa de que, Platerito, se aqui estivesse, teria alguma "fractalidade" para acrescentar... Mas já veio, ou foi ou ainda não está nem esteve... Ou não foi visto quando esteve...(um sorriso para o Platero)
Quem quer ouvir uma quadra de Platero ponha o dedo no ar!
Já chega! Podem baixar! Isso! Gosto de mandar e de ser obedecida, não é uma das características da mulher? Também há homens assim. Mas como é Carnaval "ravestimos" a coisa! Agora é que a arranjei bonita!...
Saí!
Por isso, e porque os "fractalicóides" ainda serpentinam pelas saudades acima,
não percebi o que disse Lapdrey que lhe descia pelos cantos da boca abaixo, um "fractalicóide desgovernado"?
Bi.risos, bi.rutas e bi.trutas, bi.lapdreys; bi.anitas; bi.pascoaes e bi.pessoas, para todos, menos para esses...
Anita,
Dando abracinhos e beijinhos etéreos
na paz da Luz... Ham?!
Com fundo pascoalino em sonhos do Marão? sua "mar.ota"!
P.S.2 Isto deve ser do "intróito"... Não! doen.trudo, não...
Um beijo, Anita.
Não, não, Saudades!
ResponderEliminarA Anita não é mar.ota, não, senhora! É, é marão.nita! (risos!)
Na certa que ainda hei-de pagar pela boca (ou pela bi.boca, em cada canto dela, como há bocado), estas minhas "linguitraquinices"!
(Espero que esta última, então, me não saia caríssima!)
Finalmente: não há nada que se compare a uma Fractalidadesdofuturo em forma d'entrudo e da tal "comichão" fractálica, espigada mais ou menos assado e assim.
Imagino, aliás, nesta nossa querida amiga uma farta cabeleira (tipo à Jimi Hendrix, sabem?) electrificada, perdão, electrizada por algum remoto e assentido abanicar das madeixas num qualquer passado do futuro, lembrado amanhã, ao cair da tarde de anteontem.
Abraços desgovernados, pelos cantos dos braços acima, ao ritmo das carnavaludas diabruras!( Que eu, neste "Agora", só "diabruro" depois, quando já não houver antes nenhum, o agora for - assim como assim! - só depois, e o depois haja sido assim que for...)
P.S. Ali o Onésimo, perdão, o Honório, ai perdão, Anódino, ai, o Anónimo, é que tem razão nisto tudo: Birutas, mesmo!
Mas, como aparentemente "biruta" vem de "bi-rota", indivíduo sem rota, portanto estamos, então, "em casa": aqui ninguém tem rumo nem remo para isso de rumar, nem rei que o governe nem roque que o "parta"...
(Ai, esta última saiu-me mal!) (risadas)
P.S.
Ah, uma coisa, Saudades!
Eu não levantei o braço, quando foi daquilo do amigo Platero! Já os tinha alevantados, pois estava a dançar o Vira... o "vira-a-página", que esta só tem ... "birutices"...
( Atenção! Copyright disto é para o nosso amigo Anáximo, ai... como é que é o nome?!)
E, no entanto, L., todos esperam (incluindo os que não se deram conta ainda) um incerto parto - de si mesmos.
ResponderEliminarpara vossa informacao: o "lapdrey" e um pedofilo procurado pela policia
ResponderEliminarParto-me a rir com as tuas infantilidades, garoto!
ResponderEliminarTem dó de ti mesmo, sim?
E vê se, ao menos, fazes alguma coisa de útil! Só para variar, não?...
O meu manicómio ainda tem vagas... Aproveitem!
ResponderEliminarestou a ouvir josé afonso, faz hoje 22 anos que partiu.
ResponderEliminarutopia
'cidade sem murros nem fronteiras,
gente igual por dentro, gente igual por fora,cidade do homem não do lobo, mas irmão'
ao zeca.
ó pá, estes erres, 'muro'
ResponderEliminarGostei muito deste "ninho" a vaguear pelos céus. Como retribuição, vou deixar aqui a minha 3D preferida.
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