O frio percorre-me o corpo e penetra na alma.
Recolho-me como pássaro sem asas, onda sem espuma, ou vento sem aroma.
Queria ser do mundo e de ninguém.
Apenas liberdade pura, espaço sem espaço, tempo sem tempo, ser sem ser... amplitude e essência, silêncio e comunicação.
Até lá... naufraga em memória, refém em ti, anjo que se queda e não sorri.
FrAgMenTUS,
ResponderEliminarBelíssima a imagem do pássaro sem asas, e a da onda sem espuma... o vento sem aroma. O mínimo de exposição para o máximo recolhimento que é o que a Estação do frio nos esclarece sobre a melhor maneira de não perdermos calor.
Também gostei muito da Primaverve da Tamborim. A Primavera é muito exigente, dado o seu carácter empreendedor impetuoso com repentinas e constrangedoras mudanças de humor. Neste caso importa manter ou desenvolver a flexibilidade.
obrigada pelas palavras, Luiza.
ResponderEliminarum sorriso :)