Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Luíza, Que lástima eu sou. Cheguei hoje, atrasada para ontem. Mas a saudade... Ah! a saudade é eterna; é sempre aqui e agora. Quanto mais se cala, mais chama por nós. Quanto mais nos apagamos mais ela se acende. E depois, depois no umbigo de tudo... SILÊNCIO.
Dedicado à Ana Moreira, com um Abraço a Fogo
ResponderEliminarChamejo nesta chama
ResponderEliminarque ao Grande Silêncio
nos chama
Beijo, Ana, de antes de haver mundo!
(Duas áleas sussurrantes aqui deixo, adejando ao bafejo leve e ao raro alor de seu saudir a fogo, Luiza)...
ResponderEliminarSilêncio é repouso que no coração da chama saude de anular-se.
O que silente nos cala, em chama no auge nos aude.
(...vágil, vagueio ao vento que a extreme remanso me vota...)
Saudade
ResponderEliminarAura e Silêncio
Chama silente
De palavra.
Um abraço para a Luíza e para a Ana
Ana,
ResponderEliminarQue vejas...
Oiças...
Sintas...
algo de maravilhoso
e novo neste dia
especial.
Recebe um abraço.
Ana e Luíza,
ResponderEliminarjunto-me à fogueira em que arde esta Chama.
Em vós um abraço, destes braços.
ResponderEliminarSaúde!
Lapdrey,
ResponderEliminarAndo fidelíssima a"o puro início de lembrar o igual de tudo" e fico sem saber como não saber este Clamor do fundo da Garganta.
"O que silente nos cala, em chama no auge nos aude"...
A todos vós uma boa noite.
Luíza,
ResponderEliminarQue lástima eu sou. Cheguei hoje, atrasada para ontem.
Mas a saudade... Ah! a saudade é eterna; é sempre aqui e agora. Quanto mais se cala, mais chama por nós. Quanto mais nos apagamos mais ela se acende. E depois, depois no umbigo de tudo... SILÊNCIO.
Ana,
ResponderEliminarNo umbigo de tudo, o Silêncio.
A inseparabilidade de tudo. Bem a propósito...