sábado, 3 de janeiro de 2009

das (im)perfeições do ser


3 comentários:

  1. Fantástico, Joana!
    Nem sabe o que de memórias de infância aqui me trouxe.
    Em criança, no quintal de meus pais, havia um limoeiro que tinha uma qualquer doença e que, por isso, dava tantos limões "perfeitos", quantos "aleatórios", como o da sua foto.
    Eu perguntava então: "Como pode a mesma árvore dar de si uns e outros?"
    Mais tarde aprendi, à minha custa e à custa também de quantos me ensinaram a querer levar a vida toda a aprender a viver e a ser homem: não há senão perfeição na Natureza - mesmo o dito "desviante" do "perfeito" é necessária "referência" para acharmos a nossa medida e dimensão de "perfeição", tanto quanto as necessárias "referências" para isso podermos ir encontrando.

    Obrigado, Joana, por este belo reencontro, no início do novo ano.

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  2. Tudo é perfeito, sim, e em simultâneo o relativo e múltiplo irreconhecimento disso.

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  3. Estes limões também são de um quintal... aqui do meu vizinho, aqui da minha aldeia!


    Obrigada eu!

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