Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Parece que considera óbvio o que é ser-se humano... Explique então o que é ser humano, por favor.
ResponderEliminarOlhe para si mesmo.
ResponderEliminarAna Margarida,
ResponderEliminarBom contributo ao debate.
Importa entretanto, parece-me, destrinçarmos desde já, clara e distintamente (como diria Monsieur Des Cartes), entre "ter-se auto-estima", "ter-se em grande estima" e "estimar-se grande".
E, por outro lado, atacar igualmente periferias de sentido tais como "amor próprio" (nos sentidos lato, restrito e próprio) e "jactância".
Ponderemos então.
Até porque está em "irritante" moda isso de considerar-se a auto-estima condição sine qua non para o ser-se "pessoa de sucesso": coisa que, em sentido próprio, quer apenas dizer pessoa a quem acontecem coisas que a tornam um acontecimento.
É um bocado "pescadinha de rabo na boca" demais para o meu gosto.
Não chega à pegada de uns belos paradoxo ou trocadilho...
Vamos lá puxar pela massa...
Não consigo olhar para uma coisa que não vejo.
ResponderEliminarCaro Garcia,
ResponderEliminarSe é preciso ter olhos para as coisas, mais preciso é ter um olhar único para cada uma.