Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Ena! Isto é que está um blog, minha gente! Até temos um crítico literário! Para quando o suplemento "O ComPrazer do con-Texto" ou "O Nome da (Tia)Rosa"? Bom, se bem que eu, em parte, "subscreva" a razão aduzida pelo nosso crítico, compreendo bem a da autora. A consonância rimante da primeira sílaba de ambas as palavras e a inevitavel assonância imperfeita da segunda vogal suscitou, porventura, a escolha. Isto, é evidente, para lá do próprio fluxo subliminar de sentidos que ali subjazem e afloram. Mas não vou aqui viviseccionar a beleza indiscutível do poema. Como quer que seja, sr. crítico de serviço (e nada contra, da minha parte!), quanto a palavras "proibidas" em poesia, creio que desde Joyce e Pound ficámos infectados, vacinados e curados de tais peias e "tabus", não lhe parece? Aliás, em português, para lá dos mais chegados a nós, temos o caso brilhantissimo de Cassiano Ricardo no Brasil, para apenas referir um vulto de dimensão e valia consensual...
Um inefável abraço natalino à artista e outro, este mais "holístico" e "holónico", ao viviseccionista.
Ok, anónimo, "fique lá com a bicicleta"... Agora não me apetece andar...
Fica, entretanto, a pergunta: Pensa sempre assim, "aos solucinhos"? A sua média são umas corajosas (ah, valente!) seis palavrinhas por comentário. É obra! Não se cansa, nem nada? Cuidado com esse coração, ouviu? Quem o avisa... Lapdrey é...
O meu coração, angelicoso diabrete anónimo, tem quem dele se preocupe. O de carninha tem um dono, o das entranhas da alma tem outro. É prático. Isso liberta-me para outras coisinhas relativamente sem importância, tais como falar com certo anónimo, por exemplo, entre outras coisas de um pouco mais perdurância na memória.
Ok, em relação à média da meia dúzia: quem sabe se não passo a chamar a certa virtual entidade "Anónima Meia Dúzia" ou , sei lá, "Semi-Doze"... Dou a escolher! Se bem que esta converseta não tenha interesse algum... É pura palha blóguica!
É bonito. Apenas aconselho não misturar conceitos sofisticados, como "holístico", com uma linguagem mais despojada e imagens mais simples...
ResponderEliminarEu nada aconselho, apenas aprecio.
ResponderEliminarque leveza... este poema faz-nos voar ao Inefável.
ResponderEliminar(n)a leveza de um sopro de algodão?!...
ResponderEliminargrata!:)
Ena! Isto é que está um blog, minha gente!
ResponderEliminarAté temos um crítico literário! Para quando o suplemento "O ComPrazer do con-Texto" ou "O Nome da (Tia)Rosa"?
Bom, se bem que eu, em parte, "subscreva" a razão aduzida pelo nosso crítico, compreendo bem a da autora.
A consonância rimante da primeira sílaba de ambas as palavras e a inevitavel assonância imperfeita da segunda vogal suscitou, porventura, a escolha.
Isto, é evidente, para lá do próprio fluxo subliminar de sentidos que ali subjazem e afloram.
Mas não vou aqui viviseccionar a beleza indiscutível do poema.
Como quer que seja, sr. crítico de serviço (e nada contra, da minha parte!), quanto a palavras "proibidas" em poesia, creio que desde Joyce e Pound ficámos infectados, vacinados e curados de tais peias e "tabus", não lhe parece?
Aliás, em português, para lá dos mais chegados a nós, temos o caso brilhantissimo de Cassiano Ricardo no Brasil, para apenas referir um vulto de dimensão e valia consensual...
Um inefável abraço natalino à artista e outro, este mais "holístico" e "holónico", ao viviseccionista.
abraço-te no meu inefável, Lapdrey
ResponderEliminarObrigado, Anónimo!
ResponderEliminarPena que, inefável, o abraço seja in-sensível...
Um afável inefável:"Até!"
inefável, para já
ResponderEliminartangível, brevemente
Ok, anónimo, "fique lá com a bicicleta"...
ResponderEliminarAgora não me apetece andar...
Fica, entretanto, a pergunta: Pensa sempre assim, "aos solucinhos"?
A sua média são umas corajosas (ah, valente!) seis palavrinhas por comentário.
É obra!
Não se cansa, nem nada?
Cuidado com esse coração, ouviu?
Quem o avisa... Lapdrey é...
(Até aos próximos capítulos...)
o "meu" inefável (entenda-se, poema) já dá direito a bicicleta?
ResponderEliminaré por ser Natal caro Laprey? rs
e o teu coração Lapdrey preocupas-te com ele?
ResponderEliminarnão me canso com a média de seis palavras, não!
grata pelo elogio ao poema :), tinha-me esquecido há pouco de o referenciar
ResponderEliminarO meu coração, angelicoso diabrete anónimo, tem quem dele se preocupe.
ResponderEliminarO de carninha tem um dono, o das entranhas da alma tem outro. É prático.
Isso liberta-me para outras coisinhas relativamente sem importância, tais como falar com certo anónimo, por exemplo, entre outras coisas de um pouco mais perdurância na memória.
Ok, em relação à média da meia dúzia: quem sabe se não passo a chamar a certa virtual entidade "Anónima Meia Dúzia" ou , sei lá, "Semi-Doze"...
Dou a escolher!
Se bem que esta converseta não tenha interesse algum...
É pura palha blóguica!