Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Quando há amanhã
Contemplando... entre a luz e a sombra, num espasmo incolor. Sentei-me ao longo deste patamar e deixei para ontem os bancos de jardim. Ao longe, não vi nada... Ninguém me viu contemplar.
Bom regresso, caro Vergílio. Aprecio muito as suas fotos e as suas palavras sóbrias e sucintas, que abrem atmosferas amplas.
ResponderEliminarTambém acho.
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