Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Estive à espera que respondesses, Luíza, para te perguntar se te posso escrever sobre o bosque. E ao Francisco, Soantes, também. Se ele não leva que eu possa perturbar a sua foto e o que há nela de secreto e não escondido.
Muito me apetecem os bosques secretos, Francisco. Secretos, não escondidos, e revolver o fôlego, e despir ao espírito.
ResponderEliminarGrata.
Estive à espera que respondesses, Luíza, para te perguntar se te posso escrever sobre o bosque. E ao Francisco, Soantes, também. Se ele não leva que eu possa perturbar a sua foto e o que há nela de secreto e não escondido.
ResponderEliminarQuerida Isabel. Leva-me até ao bosque de que me queres falar.
ResponderEliminarSe houver lugar, vou junto.
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