Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sábado, 12 de julho de 2008
Serpentes ao Sol
Alguém reconhece, aqui, alguém? Eu já reconheci... Mas isso sou eu que vejo bem ao longe E sinto saudades.
Reconheço-o bem! Sempre o mesmo! Enquanto uns se dão ao sol, aquele outro anda a resgatar a genuína realeza do mesmo onde os outro nada vêem nem quase nada sentem!
... reconheci dois... mas não tenho bem a certeza... sou míope... deixa lá ver a realeza... Não sinto nada, nem os dedinhos, nem os olhinhos... O sol fritou-me as ideias...
Reconheço-o bem! Sempre o mesmo! Enquanto uns se dão ao sol, aquele outro anda a resgatar a genuína realeza do mesmo onde os outro nada vêem nem quase nada sentem!
ResponderEliminar... reconheci dois... mas não tenho bem a certeza... sou míope... deixa lá ver a realeza...
ResponderEliminarNão sinto nada, nem os dedinhos, nem os olhinhos...
O sol fritou-me as ideias...
Eu também o reconheço! Por isso não dou por ele...
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