sexta-feira, 7 de março de 2008

International Network of Women Philosophers

The idea initially grew out of an observation. Indeed, inthe implementation of the different activities relating to UNESCO's Philosophy Programme, women philosophers appeared to be under-represented at the major philosophy meetings. Concern about this was also expressed by many well-known women philosophers who, in conjunction with UNESCO, wished to remedy this situation . These women philosophers were behind the initative for the creation of this Network, and in virtue of that have generated a new dynamic promoting dialogue among philosophers and philosophies throughout the world. This very limited presence of women philosophers is in no way a reflection of lack of interest on their part, but it it is revealing. Many women philosophers in all parts of the world are hard at work writing and thinking. The idea is therefore to offer them this forum for exopressing themselves, for making their voices heard tnd their work known. This idea then matured. The International Network of Women Philosophers aims to provide support for women's philosophical activities , to foster solidarity among them, to provide them with means affording them legitimacy, recognition and visibility. This Network is to serve as a platform at all levels: national, regional and worldwide. Finally, the idea emerged from its cocoon and met with an enthusiastic response. Following a Call l for the creation of a database of women philosophers launched by Mr Pierre Sané, Assistant Director-General for Social and Human Sciences, very many enthusiastic responses were received from all regions of the world. The keen enthusiasm displayed shows that the idea of creating an International Network of Women Philosophers is a timely one and something that women philosophers had awaited.

8 comentários:

  1. Ola Joana. eu ja tinha visto a tua página e tinha reparadonesta noticia.
    É interessante que esta noticia não mencione as associações de mulheres filósofas www.iawp.org, por exemplo (só para falar na qual estou integrada, mas há muito mais), que se interesam essencialmente por pensar a filosofia não feita por mulheres mas filosofia que promova o pensamento feminista (i.e, que pense o feminino na sua relação com a política, cultura, literatura, medicina etc.) Acho incrivel que tenha sido um homem a convocar "well-known women philosophers"(que nem sequer têm direito a nome).

    Enfim, não sei qual a tua relação com esta associação, talvez esteja errada e tu nos possas explivcar melhor, pois as duvidas permanecem...


    Um abraço
    Joana

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  2. Mas afinal as mulheres têm alma ?

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  3. Claro ! Não temos é tanta alma cindida, autocentrada e ressentida. Relacionamo-nos com as mulheres, não nos fechamos em conventículos masculinistas a estudar coisas ridículas como questões de género e outras.

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  4. Não vejo cisão ressentimento ou autocentrismo na reflexão da subjectividade a partir da perspectiva do não-ser (i.e., da mulher). Era muito interessante que os homens se dedicassem também a pensar o ser na sua masculinidade, mas até agora fizeram-no julgando-o enquanto plenitudeou enquanto poder.

    Destapa o teu véu, a tua burka, homem e apresenta-te.

    Um beijinho com sabor aos doces conventuais.

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  5. Porque é que a perspectiva do não-ser é a da mulher ?... Porque é que a subjectividade tem sexo ?
    Não posso despir a minha burka porque ela é tudo o que sou.

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  6. porque a mulher nunca teve voz até agora. Nunca pode utilizar a primeira pessoa do singular e foi sempre conjugada na 3a do plural.
    Ao pensarmos com a voz dos que não têm fugimos ao "olho de Deus", deus enquanto dominio e patriarcalismo.

    Claro, tu só és a burka, porque até tens a possibilidade de não ser corpo, natureza, só espírito. Às mulheres fora lhe atribuido apenas natureza, corpo e reprodução.

    Fica com a tua burka e já agora com o meu corpo, e deixa-me o teu Nome.

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  7. Deixa: eu não sou homem nem mulher, como tu ! Sou, quando muito, apenas um diabrete tentador !...

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