Convido-vos a todos a apreciar estes dois extraordinarios documentarios da BBC sobre a forma como um uso distorcido das Ciencias Sociais, da Psicanalise e a emergencia das Relacoes Publicas, Marketing e Publicidade tem construido o ser humano materialista, conformista, medroso e fechado sobre si mesmo que tem mantido o sistema:
The Century of the Self:
http://www.youtube.com/watch?v=AakzpvbMYec
The Trap: What happened to our dreams of freedom:
Episodio 1:
http://www.youtube.com/watch?v=YOEB05_3-p0
Episodio 2:
http://www.youtube.com/watch?v=hjV0Gws-BVM
Episodio 3:
http://www.youtube.com/watch?v=8hLOgIodeBE
Convido-vos tambem a ver este filme explosivo sobre a distorcao da heranca cultural e religiosa do Ocidente e como tal distorcao molda as nossas mentes de modo a nos tornar pecas na engrenagem que mantem a escravidao economico-financeira que impede tanta gente de ir mais alto do que o paradigma de producao/consumo:
http://www.zeitgeistmovie.com/
Nota: cliquem em "Portuguese subtitles" para verem o filme com legendas em Portugues.
Obscuro disse: Também já vi essa luz.
ResponderEliminarQual luz?
ResponderEliminarSomos umas "bestas" ... com ou sem luz ! A Luz deve ser interior... para quê o Sol se não conseguimos ver nada... sagrada é a escuridão se conseguimos ver para além do que ela nos mostra ...
ResponderEliminarAna Margarida Esteves,
ResponderEliminarFaz essa pergunta a ti mesma e obterás, se não a resposta, pelo menos o eco da tua própria voz.
Vale a pena ver o filme, sim.
Para além do trabalho de pesquisa que está patente na sua produção, constitui um aviso. Para quê e para quem? Se o partilhaste connosco é porque sabes da importância do real e dos mitos. Não há apenas uma verdade. Se a houvesse, o mundo seria um grande aborrecimento.
Saudações!
Diz a "tabua esmeralda" que "assim como e em cima e em baixo, assim como e fora e dentro". Por isso ha uma correspondencia entre a Luz do sol exterior, que faz viver a Terra, e a Luz do sol interior, que nos faz viver a nos mesmos.
ResponderEliminarCara Ana Margarida,
ResponderEliminarA Tábua Esmeralda diz muita coisa que nós sabemos e outras que não sabemos. "O que está em cima é igual ao que está em baixo",a simetria/oposição entre os contraditórios é a génese mesma de toda a criação.
Mas, como sabes, a palavra Luz tem origens, diversamente contadas,pelos antagónicos defensores de uma e de outra.
A verdade situa-se mais ao menos a meio, num equilíbrio nem sempre estável para a nossa humana condição.
O caminho é muito penoso e solitário.Quando se pensa que lá se chegou, não se está lá. Quando não se pensa, já lá estamos, mas não sabemos.
Saudações calorosas!
O "b" caiu do seu lugar. Não sei se foi por acaso, ou se existe o acaso, pelos menos aparentemente ele não está lá.
ResponderEliminarProponho-lhe uma charada:
O 2 caiu do 7. Porém, antes caira do 3,o lugar por excelência Asiim o que era 7, passou a 6.
Explique o que aconteceu.
O endereço directo para o filme, na sua versão portuguesa é: http://vídeo.google.com/videoplay?docid=-1437724226641382024. Mas terão de o digitar no motor do google. Surge, de imediato, a versão portuguesa. Acho que é mais fácil do que carregar as legendas.
ResponderEliminarNão sei porque não o disse, antes, acho que foi preguiça de escrever tão grande endereço.
Cinco mais um igual a seis? 5+1=6?
ResponderEliminarO Pentagrama mais aquilo que o transcende?
Cria então um número tão especial, mas que quando multiplicado por três é tão temido, pois forma o número da "besta" que é também o número do "iniciador", daquele que traz a luz?
Um forte abraço,
A
"Mas, como sabes, a palavra Luz tem origens, diversamente contadas,pelos antagónicos defensores de uma e de outra."
ResponderEliminarSimetria/oposição.
Quer dizer que o grande antagonismo é entre a tradição dualista e a não dualista?
De acordo com a tradição dualita, há um "em cima" e um "em baixo", um "fora" e um "dentro", uma "Luz" e umas "trevas" (sempre vista como uma pluralidade).
Para a tradição dualista não há "em cima" nem "em baixo" nem "fora" nem "dentro" nem "luz" nem "trevas" porque tudo é a Luz.
Fas sentido?
O Pentagrama como o Uno se revelando através de cinco cores de um vitral em cinco pontos diferentes?
ResponderEliminarO Pentagrama (5) como símbolo da Luz (1) e a Luz como o Nada que é Tudo?
Um forte abraço,
A
Cara Margarida,
ResponderEliminarTudo faz sem sentido no sentido que tem.
Acabaste de completar o teu sentido da charada para o 3, lançáste três possibilidades para a "resolução" dessa charada. Nenhuma delas, de acordo com o meu entendimento, corresponde à razão pela qual lancei o desafio.Porque o meu ponto de partida não foi o 3 ou o 2, mas o 7. «O 2 caiu do 7».
O teu pensamento simbólico, levou-te, e bem, para esses terrenos.
Mas para ver melhor, a mente deve estar distraída desses mesmos pensamentos.
A razão ou a origem está mesmo no nome criado. No princípio era o "Verbo" e o Verbo também era "Luz".
Se olhares para o nome que eu escolhi para aqui entrar, verás de imediato o 7. É tudo mais simples.
Ahhhhhhhhhhh ... "scuro", a escuridão, o Nada que é Tudo de onde tudo origina ... O Vazio onde o Casal Primordial se dissolve no final de "Línguas de Fogo", que é também o Verbo, que no início estava em Deus e era Deus.
ResponderEliminarDeus, o Nada que é Tudo ... (prosto-me em adoração)
SOL DOS INSONES (Lord Byron).
ResponderEliminar«Sol dos insones! Ó astro de melancolia!
Arde teu raio em pranto, longe a tremular,
E expões a treva que não podes dissipar:
Que semelhante és à lembrança da alegria!
Assim raia o passado, a luz de tanto dia,
Que brilha sem com raios fracos aquecer;
Nocturna, uma tristeza vela para ver,
Distinta mas distante-clara-mas que fria!»
A seus pés me desmaio, ó pálido reflexo da lua!
«Será o poema porventura uma passagem
ResponderEliminarQue desafia o rumor?
Ou
Uma certa claridade
Que circundará cristal e abismo?
Será porventura abismo ou um cristal?
Será porventura também a ausência de abismo
E uma ausência do cristal?»
Yves Namur
Penso que gostará.