Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008
O amor possível
E se o amor fosse fonte de inquietude, mas não pela forma, nem pela política do fazer-se amar?
O amor só é fonte de inquietude pelo mistério sedutor que nele possa haver. O amor sem objecto ou, se quisermos, o amor não apenas camoniano - que muda o amador na coisa amada,ou vice-versa - é claro, simples e incondicional. Às vezes existe. Em ficção, existe sempre, quando desinteressado. Sem falsos moralismos, só estou aqui, porque quero e porque me deixam entrar.Também gosto de charadas.
O amor só é fonte de inquietude pelo mistério sedutor que nele possa haver. O amor sem objecto ou, se quisermos, o amor não apenas camoniano - que muda o amador na coisa amada,ou vice-versa - é claro, simples e incondicional. Às vezes existe. Em ficção, existe sempre, quando desinteressado. Sem falsos moralismos, só estou aqui, porque quero e porque me deixam entrar.Também gosto de charadas.
ResponderEliminar