Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
A Ilusão só existe na medida da Tua Realidade, isto é, na de cada um.
Porque a Realidade que nos é a todos comum - a (minha) "experiência universal" não é documentável - não me impregna de labirintos. Nem de questionamentos.
Mas mesmo assim eu não rejeito as ilusões. Também não as perfilho. É que eu Estou aqui, e não Estou.
Há discursos dentro do Discurso, como há pessoas dentro da Pessoa. Sendo que o Discurso e a Pessoa não se encontram fechadas, definidas, quero eu dizer. E então como usar da palavra sem definição? (às vezes definindo-a, mas é só um expediente para a Indefinição)
A Palavra não tem de esclarecer o Todo que não lhe cabe, da Pessoa ou do Discurso, basta-lhe abrir o caminho para o Todo, que é a Visão que se pretende articular e partilhar. Não tem de ser uma comun.icação, embora ocorra também.
A maiúscula serve para ampliar e destacar, não a palavra, mas o que dela pretendo, isto é, que transborde, para além do Discurso e da Pessoa. (e do País)
(o uso que faço da maiúscula é também um acto involuntário, pois a Palavra tem muito mais para me revelar do que eu para a expressar. Isto é muito intrincado, eu sei, mas é assim que a Escrita me acontece)
A Ilusão só existe na medida da Tua Realidade, isto é, na de cada um.
ResponderEliminarPorque a Realidade que nos é a todos comum - a (minha) "experiência universal" não é documentável - não me impregna de labirintos. Nem de questionamentos.
Mas mesmo assim eu não rejeito as ilusões. Também não as perfilho. É que eu Estou aqui,
e não Estou.
Uma interrogação não é uma pergunta nem uma questão... Não tem de ter resposta...
ResponderEliminarMas esta é uma pergunta: porque escreves com tantas maiúsculas ?
ResponderEliminarEsta gente não tem mais nada que fazer do que andar na net a perder tempo com coisas ridículas... Por isso é que o país está como está...
ResponderEliminarHá discursos dentro do Discurso, como há pessoas dentro da Pessoa. Sendo que o Discurso e a Pessoa não se encontram fechadas, definidas, quero eu dizer. E então como usar da palavra sem definição? (às vezes definindo-a, mas é só um expediente para a Indefinição)
ResponderEliminarA Palavra não tem de esclarecer o Todo que não lhe cabe, da Pessoa ou do Discurso, basta-lhe abrir o caminho para o Todo, que é a Visão que se pretende articular e partilhar. Não tem de ser uma comun.icação, embora ocorra também.
A maiúscula serve para ampliar e destacar, não a palavra, mas o que dela pretendo, isto é, que transborde, para além do Discurso e da Pessoa. (e do País)
(o uso que faço da maiúscula é também um acto involuntário, pois a Palavra tem muito mais para me revelar do que eu para a expressar. Isto é muito intrincado, eu sei, mas é assim que a Escrita me acontece)
A linguagem pode ser uma teia onde a própria aranha se emaranhe...
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