O vento passa por entre as frestas das portas
A chuva cai forte e o frio entranha-se
Do alto desta vertiginosa montanha de ferro
O abismo é enorme, vasto como o mundo
Não se ouve voz humana, nem nada alumia
Apenas ecos, reflexos vítreos do tempo
Um silêncio latente em todas as sombras
Que revoltas de dor se libertam ao cair.
Bom poema ! Mais interessante porque menos humanista que os textos em prosa...
ResponderEliminar