Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
Dead Poets Society
"I went to the woods because I wanted to live deliberately. I wanted to live deep, and suck out all the marrow of life.
To put to rout all that was not life and not, when I had come to die, discover that I had not lived."
Os verdadeiros poetas estão de algum modo mortos. Não tanto daquela morte que liberta em vida da morte e da vida, que só raros alcançam, mas daquela morte que à mortal vida dá mais vida.
O que acontece é que muitas vezes esqueço as coisas simples da vida que são, simultaneamente, as mais belas, porque simples. Parece-me que o poema em questão é um belo hino ao pensamento livre, individual, ao sonho, à necessidade de sonhar. No entanto, pelo que julgo ter sido o que compreendi do seu comentário, poeta algum alguma vez teria escrito tal poema se não sentisse aquela tristeza que costuma ser comum a todos os poetas. Se não a houvesse sentido, como teria necessidade de ir viver deliberadamente e sugar toda a vida, aniquilando tudo o que não é vida? Esse é sempre o desejo do homem de ser simples, de ser verdadeiro, de ser genuíno, que tantas vezes não se concretiza. Talvez a poesia exceda o próprio homem, que não consegue nunca viver tão deliberadamente quanto isso. Talvez só em pensamento..
Cara venusinfurs, o seu poema apenas se reduz a símbolos, na minha visualização... Achei muito engraçado e comentei apenas o título... Mas pelos vistos havia palavras...
Nesse caso, o comentário já tem outra interpretação. E, assim sendo, nada tem que ver com o que eu pensava que era, pois coloquei aqui o poema a propósito do filme com o mesmo nome. É-me muito difícil definir quem são os verdadeiros poetas, por isso permaneço sem afirmar nada a propósito. Quem sabe amanhã ou depois.
Os verdadeiros poetas estão de algum modo mortos. Não tanto daquela morte que liberta em vida da morte e da vida, que só raros alcançam, mas daquela morte que à mortal vida dá mais vida.
ResponderEliminarO que acontece é que muitas vezes esqueço as coisas simples da vida que são, simultaneamente, as mais belas, porque simples.
ResponderEliminarParece-me que o poema em questão é um belo hino ao pensamento livre, individual, ao sonho, à necessidade de sonhar. No entanto, pelo que julgo ter sido o que compreendi do seu comentário, poeta algum alguma vez teria escrito tal poema se não sentisse aquela tristeza que costuma ser comum a todos os poetas. Se não a houvesse sentido, como teria necessidade de ir viver deliberadamente e sugar toda a vida, aniquilando tudo o que não é vida? Esse é sempre o desejo do homem de ser simples, de ser verdadeiro, de ser genuíno, que tantas vezes não se concretiza. Talvez a poesia exceda o próprio homem, que não consegue nunca viver tão deliberadamente quanto isso. Talvez só em pensamento..
Cara venusinfurs, o seu poema apenas se reduz a símbolos, na minha visualização... Achei muito engraçado e comentei apenas o título... Mas pelos vistos havia palavras...
ResponderEliminarNesse caso, o comentário já tem outra interpretação. E, assim sendo, nada tem que ver com o que eu pensava que era, pois coloquei aqui o poema a propósito do filme com o mesmo nome.
ResponderEliminarÉ-me muito difícil definir quem são os verdadeiros poetas, por isso permaneço sem afirmar nada a propósito. Quem sabe amanhã ou depois.