quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
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Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"Reconhecer a verdade como verdade, e ao mesmo tempo como erro; viver os contrários, não os aceitando; sentir tudo de todas as maneiras, e não ser nada, no fim, senão o entendimento de tudo [...]".
"Ela atravessa todos os mistérios e não chega a conhecer nenhum, pois lhes conhece a ilusão e a lei. Assume formas com que, e em que, se nega, porque, como passa sem rasto recto, pode deixar o que foi, visto que verdadeiramente o não foi. Deixa a Cobra do Éden como pele largada, as formas que assume não são mais que peles que larga.
E quando, sem ter tido caminho, chega a Deus, ela, como não teve caminho, passa para além de Deus, pois chegou ali de fora"
- Fernando Pessoa, O Caminho da Serpente
Saúde, Irmãos ! É a Hora !
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5 comentários:
Esta foto e esta frase, lembraram-me isto:
http://aworldinsideasoapbubble.blogspot.com/2011/02/arvorear.html
Também eu me lembro de ter sido árvore... de vez em quando ainda falo a língua das folhas e do vento.
Muito Grato pela partilha, Glimpse!
Ao som do vento nas folhas,
um abraço.
As palavras, vejo, são de Raúl Brandão, mas a imagem é de uma árvore que não precisa de ser identificada para que se saiba que é "sua".
Agora também nossa. Gosto muito (já sabe isso...) das suas fotografias.
Um abraço, rmf.
Que excelentes memórias!... C' um catroga! JCN
Muito Obrigado, nenhumnome, JCN.
Identificadas memórias, melhores ou piores, economicamente falando, sejam elas assim, poéticas, mas vivas, tal como árvores que vemos crescer de dentro, e por fora, em todos os sentidos.
Grato por a vossa leitura.
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