O poder se esvanece:
pó de nada.
Mas as rosas florescem mesmo do pó.
Do mesmo pó de estrelas
o poder torna escravo
Quem das rosas só as pétalas colhe
Descuidado.
Bebei, pois, de uma taça mais funda
Como quem se esquece
E no esquecer se lembra
que do cálice rubro
transborda a seiva que embriaga mais.
M.S.
ora viva, senhora
ResponderEliminarbom retorno a este seu território há muito abandonado
como eu sou António, seja vossemecê
BENVINDA
beijinho
Olá Platero,
ResponderEliminarNão tenho território nenhum... E ainda bem...
Se o menino se chamasse "Joaquim" (e acho que também se chama) mudar-me ia o nome com que agora me (re)baptizou? ...
Beijinho.
Punhos de renda!... Que falta faziam! JCN
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