Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Que outra coisa perdes
Se o que te resta é nada?
A dor da partida – revisitada
O vazio que é tudo e nada
Perco a sombra que julguei ser minha
Como te perdes ignorante
Se não existes?
gosto muito
ResponderEliminarlamento que não seja branca a sua sombra
bjo
e este é tão quase antigo e recente que até a sombra que não é minha pode ser branca
ResponderEliminarCredo!
ResponderEliminarA sombra pode ser incolor? :)
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