Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
O meu corpo novo, esse onde existo sem forma, é abrigo do poeta.
Embriagado de vida resiste ao tempo, e no tempo, dele se despede.
Descobre o vazio onde o texto encontra o silêncio.
Nele o abandono sublime do amor.
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