Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Pois eu sempre considero quem está ali assim superior a mim...talvez porque tenha, voluntariamente, trabalhado para uma associação que tentava dirimir-lhes a dor...nunca me senti bem a distribuir só um pãozito ou um iogurte, até que percebi que o que queriam é que alguém os tratasse com DIGNIDADE, vulgo, como seres humanos que são e não como trapos a serem ignorados...conheci um que nunca quis ser "reintegrado"...hoje, compreendo-o...
Criatura, desintoxique-se, depois, poderemos qui lo sa falar...quanto ao assunto em cima da mesa, os meus Pais sempre me ensinaram a tratar melhor um sem-abrigpo que um Presidente da República...o verdadeiro carácter de cada um vê-se quando se tem poder nas mãos, não é? Muitos dos sem-abrigo têm toda a razão- os autênticos sem-abrigo somos nós, nesta comédia/tragédia que enjoa de tão apócrifa que é...vale mais estar ao seu largo...há trapos sujos que cheiram bem melhor que muitos perfumes de marca em outdoors ambulantes...
Converso sem verso
ResponderEliminaramigo esquecido
engoma a camisa
veste-a agora
que falas comigo
amigo safado
despido, mostra-me
o teu desgoverno
despe a camisa
Boa boa
ResponderEliminargostei. prometo obedecer
se me fosse permitido mexer no teu poema, teria escrito assim
:
amigo safado
despido
mostra-me o umbigo
beijinho - para fazer inveja a FERRO VELHO
Quase todos os umbigos são muito feios.
ResponderEliminarPois eu sempre considero quem está ali assim superior a mim...talvez porque tenha, voluntariamente, trabalhado para uma associação que tentava dirimir-lhes a dor...nunca me senti bem a distribuir só um pãozito ou um iogurte, até que percebi que o que queriam é que alguém os tratasse com DIGNIDADE, vulgo, como seres humanos que são e não como trapos a serem ignorados...conheci um que nunca quis ser "reintegrado"...hoje, compreendo-o...
ResponderEliminarQuem é que não quer ser reintegrado? O JCN? Porquê?
ResponderEliminarCriatura, desintoxique-se, depois, poderemos qui lo sa falar...quanto ao assunto em cima da mesa, os meus Pais sempre me ensinaram a tratar melhor um sem-abrigpo que um Presidente da República...o verdadeiro carácter de cada um vê-se quando se tem poder nas mãos, não é? Muitos dos sem-abrigo têm toda a razão- os autênticos sem-abrigo somos nós, nesta comédia/tragédia que enjoa de tão apócrifa que é...vale mais estar ao seu largo...há trapos sujos que cheiram bem melhor que muitos perfumes de marca em outdoors ambulantes...
ResponderEliminarJCN
ResponderEliminarumbigo é a cicatriz
que prova
de maneira irrefutável
termos começado
abraço