Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Medo de quê? Estou anónima e não fiz mal a ninguém.
ResponderEliminarMostre-nos lá o seu case study .)
ResponderEliminar:)
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarcom o éter desmaio
ResponderEliminarbendita net que abraço
sem medo do pesadelo
evidente que eu próprio
ResponderEliminarnão cuido de desodorizar
o que escrevo
ou digo
abraços
Ah, e já agora a minha velhinha "Quadra P´ra Pular":
põe um frasco de perfume
cada vez que toma banho
mesmo assim o cheiro a estrume
é maior que o seu tamanho
e gozem bem as suaves temperaturas
ahahahah
ResponderEliminaragora em jeito de fado vadio em regime de improvisação só com rima em ume :)
ResponderEliminare cada gota de expensive perfume
que lhe agudiza o cheiro a estrume
só lhe acirra o pútrido negrume,
mesmo que se banhe numa panela ao lume...
ao lume ferve a panela que não pára de se contorcer e saltar,
tenho tanta pena dela
de ter de o esterilizar...
abracitos higieno-perfumados com uma essência de imitação de um branding sacralizado:)