há que ter cuidado
não és novo
és um rio cansado
próximo da foz
já quase Mar
já quase nada
manso rio anónimo
onde raro chega
a enxurrada
não és tu que matas
para trás ficou
o ímpeto das ondas
próximo do Mar
és uma toalha
de esconder cadáveres
já quase Mar, já quase nada
ResponderEliminarmanso
rio anónimo
Muito bonito, Platero
já quase tudo!
beijo
se não nos elogiarmos mutuamente estamos perdidos.
ResponderEliminarFica meu e-mail para conversar:
asaias@sapo.pt
beijo
parabéns...
ResponderEliminarCoelecanto
ResponderEliminarparabéns a quem
ao poema
ou
a mim?
abraço