Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
Deixa que o rio se estreite. Conta-me tudo, sem pressa. Conta-me o resto.As casas decimais estão sempre a fugir.esquece a vírgula, coloca outro zero. as contas nunca se acertam. Deixa-me agora descansar nesse teu estar. Devagar, estar em ti. No cheiro que adormece preguiçoso em teu corpo, Deixa-me estar entre a vontade e o desejo de continuar a estar. Deixa-me agora, que durmo em silêncio enquanto me esqueço...
lindo
ResponderEliminartudo
beijo
Platero! Se não és tu aqui a falar, a animar-me a alma...
ResponderEliminarbeijos