Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
É o que dá não olhar com atenção para a fotografia (grato, nenhumnome), já que só vi hortelã! Assim sendo, pois, quer dizer, hum... os bichinhos... pois, os bichinhos... sabes que mais, dão para a fotografia! Aconselho vivamente a utilização da hortelã para fins culinários, não para roubar a comida à bicheza, longe disso, mas para ver se te sobra alguma ainda para a canja ou para as sopas! Competição saudável, a meu ver :) A meu ver, há também muita hortelã, para que saiam todos felizes, ora não? Assim sendo, continuação!
Hortelã em chá ou em refresco gelado é óptima. Dias cinzentos de alguma chuva despertam a natureza, além de uma luz magnífica, surgem odores de terra, de flores, de verde ... o mar fica belo, confunde-se com o céu e não sabemos onde acaba um e começa outro.
Perdão? - ora essa!
ResponderEliminarVamos acompanhando o desenrolar das culturas. Posso-te dizer que as (minhas) aromáticas estão ao mais alto nível!
E concordo contigo, nada melhor que um belíssimo dia cinzento e chuvoso para fazer espoletar mais uns quantos gomos e rebentos dormentes.
E já agora... um belíssimo dia cinzento para fazer fotografia! Iluminação difusa, sem sombras no espectro do visível.
Abraço!
Olá, Platero,
ResponderEliminarDe onde conheço eu esses bichinhos?
Ah! Já sei! É daqui mesmo:)
Sei que são roedores das folhas de hortelã, estão camuflados nelas, mas estão separados por um andar de folhas...
Deixa essa gente comer em paz!
Um beijinho, pascoal e pascoalino.
Sorriso, que é preciso;)
É o que dá não olhar com atenção para a fotografia (grato, nenhumnome), já que só vi hortelã! Assim sendo, pois, quer dizer, hum... os bichinhos... pois, os bichinhos... sabes que mais, dão para a fotografia! Aconselho vivamente a utilização da hortelã para fins culinários, não para roubar a comida à bicheza, longe disso, mas para ver se te sobra alguma ainda para a canja ou para as sopas! Competição saudável, a meu ver :) A meu ver, há também muita hortelã, para que saiam todos felizes, ora não?
ResponderEliminarAssim sendo, continuação!
Abraços
Hortelã em chá ou em refresco gelado é óptima. Dias cinzentos de alguma chuva despertam a natureza, além de uma luz magnífica, surgem odores de terra, de flores, de verde ... o mar fica belo, confunde-se com o céu e não sabemos onde acaba um e começa outro.
ResponderEliminarbom tempo para a Natureza se soltar de si e sentar-se ainda à beira de um último regato
ResponderEliminaruma varinha na mão, a chapinhar na água
tempo também de prodigalizar beijos e abraços
ao RUI
ResponderEliminarclica duas vezes (biclica)
sobre os bichos
para veres
da Natureza
dois caprichos
:) Abraço!
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarProdigalizemos, então. Ou será Prolegómenos ou "prolegómais"?:)
ResponderEliminarOra!... Seja o que for que aqui se diga, antes ou depois, a Natureza é generosa. Haverá hortelã, erva-da-ribeira,coentros e tempero para as favas.
Os bichinhos hão-de arranjar maneira de se salvar de uma "barrigorda" de hortelã.
E nós também, de alguns abracinhos mais apertados ;))))))
Não digo dos vossos,que são bem temperados.
Beijinhos com amêndoas.
(Brinco, mas não de pérola :) )
Enquanto escrevia, surgiu-me a Fausta. Sabia que viria. Mas não tão rápida. Ele há coisas!
ResponderEliminarNão pode ver ninguém aos abracinhos, fica logo com ciúmes. :))
Olha, olha! Agora é que reparei. Sou duas.:)
ResponderEliminarFaus(tinha), queres brincar com elas?
Não quer.
ResponderEliminarRespeito.