sexta-feira, 8 de abril de 2011

Aquilo até parece Portugal




Imersos no talhar inquieto de motivos rebuscados, umas linhas éticas. Optamos estrategicamente incoerentes por medidas ancoradas nos ideais do miserável interpretado.

E com mãos vagabundas buscamos,fervorosos de catequese parva, reforçar biombos pesados que bloqueiam as luzes falsas ou verdadeiras de lâmpadas com o formato de uma cabaça estúpida

Como atitude atravessada pelas sub-linhas mais imediatas ou parecendo fugas, juntando dominós para apostar com manéis nos jardins


"... com os pontos marcados em cores pouco contrastantes...”

O que, principal, objecta a um certo fio de understanding oblivion, é que a marcação dos pontos nas peças apresenta as rasuras características do signo completamente executado mediocre. Enquanto a criança, levada nesse acaso de excessos, se balcaniza em uma e cada uma, oniricamente relativa a um momento em que se disse adeus de faces crispadas e em que se bateu mosquito as asas sobre divinos paridos à pressa, ausência absoluta de valor ou conduto senão a das peças de que falo desde o principio, desde o principio!

Aos dominós no reino do colectivo amarrados em sinais de nitidez suja, somente pontuam, não obstante os esforços em contrário, os adeuses amaciado por pedras de fariseu
Vêem rectificar a aldeia branca dos dominós com banhados em urina postos ao Sol. uns casos a preocuparem teólogos, são os raros

agora Sendo decorados os axiomas para múltiplices e plurais, novas liturgias de lata nos mesmos sacramentos de passamanaria, vamos à conclusão de babette. Os pontos de coincidência positiva e ganho, as marcas de cinco lúdicas, serão passadas ocultamente e contrabandeadas para a floresta que desapareceu à muitos verões, onde as corças, violadas por soldados bêbados, esperaram em vão

substituíram as peças por estas coisas que parecem peças, cercaram as possibilidades por estes pés assentes na terra.

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