Sê escravo da literatura. Pratica a agricultura das palavras. Semeia poemas por tudo quanto é nome. Chora e canta versos do interior da terra. Tens o tempo preso ao arado. E o arado a sonhar contigo. os bois choram por ti. E depois do fim colherás: Um deus-criança do teu fundo
Olha
ResponderEliminargostava de ter sido eu a lavrar.
posso colher?
abraço