terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Convocatória

Precisa-se urgentemente de uma nova geração de amigos da realidade, que adorem ver as coisas como são, para além de todos os juízos e conceitos, e que amem imparcial e incondicionalmente todos os seres e tudo, homens, animais e todas as vidas invisíveis, o ar, a água, a terra, o fogo, o planeta, o inteiro universo.

Tu podes ser um deles! Precisamos urgentemente de ti!

9 comentários:

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  2. Bem me parecia que esta coisa que dá pelo nome toltequeiro de "Serpente... bla bla bla" era mas é uma agência de empregos!
    Pooois...!

    Mas não percebi este novo modelito de anúncio.
    Então e a referência e o contacto, para a malta responder?

    Só percebi a coisa desde "Precisa-se" até "urgentemente".

    O resto deve ter sido ou um "bug" qualquer, ou então um copy/paste (em português de C+S: "cabula/pespega") tresmalhado.
    Só pode.

    Também não percebi a quem se referia o tu e o ti.
    Embora tenha gostado daquilo do "Precisamos urgentemente de ti!"

    Sabe bem ouvir estas coisas, "pá"!
    Só por isso valeu.

    P.S.
    Ah, e já me esquecia...
    "(Eu também) cá estou!" :)

    Não sei é onde é isto do "cá" e o que seja "isto" que está neste cá.
    Logo se vê!
    Pode ser que nem interesse para nada.

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  3. viva!

    podes contar comigo e, tomara que atrás de mim fique um rasto a perseguir.

    grande abraço

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  4. no teu rasto, no do Flávio, no do resta em silêncio, conta comigo.
    Abraço
    Ethel

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  7. Deixo aqui as palavras da minha amiga Isabel (http://inescrever.wordpress.com/)que tentou várias vezes comentar, mas não conseguiu
    “quero acreditar que não chego atrasada, ou as coincidências não me trariam aqui...
    apetecia-me que fosse mais simples para mim o que com simplicidade senti, quando li esta "convocatória".
    Senti um sim a cada palavra, uma vontade interior antiga, aparentemente escondida, profunda, mas conhecida... que no apelo fazia sentido e pedia sim.
    Pode ser que o mesmo instinto ou conhecimento profundo, mesmo coberto de brumas, me digam o caminho, ou me ensinem como corresponder, ou responder à convocatória tão genuinamente sentida... como uma chamada
    ...mas… e se o não souber, ou me perder no caminho?”

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