Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Lançamento do livro "Paladar da Loucura"
Quem é o teu amado? Com um sorriso que se escapou tímido, calei a palavra no céu da boca. Engoli o verso. O meu amado, não tem nome ou lugar. Existe enquanto respiro.
Hoje, solstício de um inverno que só não chove porque escondeu, no céu da boca uma flor um poema amado. Apareceu a iluminar este paladar que "existe enquanto respiro(a)". Este poema acende sorrisos e esta loucura engole versos e respira no paladar dos livros que sabem (o) bem.
(Para F. - quiconque...) Também eu duvido. Por isso, não sou lá muito cartesiano. Seria aliás, em si, bem mais aceitável dizer que se é, ou não é, "descartesiano". Cartesiano soa o seu quê a ... carteiro filosófico, não é?
Se "penso logo existo"; e, se pensando, duvido - o melhor mesmo é não pensar, para não acabar duvidando que duvido. (Isto até parece a "fingice" do Pessoa)
Para a outra senhora (com)Saudades, pois... :)) Bom apetite ... e bom Paladar.
Momentos de rara beleza (expressão de um amigo meu), esses em que se “despensa” e dispensa o pensar… (ahahahah!!!)
O F. é, obviamente, de Faz.tio, mas não é água.
O Fernandinho dasCartes… era mais vinho e bagaço. Nesses momentos, escrevia ele, ridículas “fescartas “ e po(i)stais, "poiesis" e outras tantas que tais em fez, (ou seria em Fez!)que ficou ridicularizado sem saber o que isso era, por quem é verdadeiramente (ou será realmente?) ridículo.
Pois só quem as não recebe (às ditas) é ridículo,(ou será quem as não escreve?...) Já não sei.
Jamais saberei! O homem dos óculos, diz-se, tinha comportamentos primários nas suas “cartes” e secundários nas suas artes… De Fescartes tenho sabido pouco,:))... Deve ter feito tantas e boas que nunca mais ouvi falar dele. Mas não faz mal, que ele também não tem ouvido falar de mim.
Não há Natal! Nunca houve! Fico contente e em Paz!:) Recordo-o muito (risos). Era um ser ensimesmado...
Gosto de diabruras (ou será diabrices?) no Natal, mas com "Paladar da Loucura", um livro de asas e mel, estou certa.
Alguns poemas já conheço, aqui da Serpente, certamente, e outros iria conhecer se, em vez de "com(gelados), me oferecessem antes um "Paladar da Loucura". Isso é que era de bom siso! Isso é que era Natal! :)
Não, nunca li o "Anatal" France. Só conheço o Anatal Portugal.
E também não me "alembro" de ter lido as não-se-sabe-se-ridículas-cartas-ou-não desse tal senhor de óculos de bagaço do Secundário, e artes de poiadura (é a tradução alentejana de "poiesis") da Primária.
Sou mesmo um inculto do Aquentejo!
Boa noite!
(Isto se chegar a ser dia: podem ter dado tolerância de ponto ao dia, amanhã...!)
Ok, Saudades, a minha boa amiga escusa de chorar-se mais, que a Ethel lá deve arranjar um exemplarzinho (com defeito, claro!) para a amiga das saudadices & F. Lda.: ao gosto e paladar da loucura atentejana.
Pronto. Já está.
Mas vamos com calma. À alentejana, sim? Sem pressas. Para não cansar os olhos.
A borla pode ficar para a segunda edição, não pode?
(Grandes cravas que estes alentejanos me saíram! Sobretudo os que não são de lá ...) :)))
P.S. Imagine que, por ex., o Lapdrey, o Damien, o Donis e o Luiz não sei das quantas(e até o camoniano que por aqui andou a sonetar paroladas) também se faziam à borla... Era logo um rombo na edição. Nâ era? Era.
Comunico aos "sem-mais-nada-para-fazer-senão-andarem-por-aqui-a-escrever-chonezises-ridículas-como-cartas-de-certo-F-de-pessoa" que a Serpente dispõe agora (sinais dos tempos! Alguém avisou o Paulo?) de um serviço de citações, aqui mesmo inaugurado hoje, com despompa e sem circunstância.
O servicinho, consta, chama-se "Serpencitador Alentejário".
É bonito. E faz lembrar F. (às quartas-feiras)
P.S. Fica visto também que certa pessoa (que fez-se parecer aqui desentendida a um ethélico convite) irá certamente responder por e-mail à senhora da poesia que abre bué o apetite para os paladares de mais louquidão.
Junta-se a fomeca com a vontade de "atrincar" qualquer coisa. Também é bonito.
Como diz o amigo Platero (ele é que tem razão): "estamos numa fase em que o pessoal se interessa mais por ...". Isso.
Agradeço a esse senhor, que se diz vários, a divulgação do novo “El Citador D’Aqui”…
Mais informo que o Paulo já foi devidamente informado e diz querer apenas alterar o nome, qualquer coisa mais universal, dentro do espírito do “entre”….
(sorriso para o Paulo)
Quanto às quartas-feiras… É HOJE? Ai, ai! Tive reunião!! :)
Há "Paladares" para tudo, meu bom Amigo! … Até para... livros de choques!
estamos numa fase em que o pessoal se interessa mais por Livros de cheques do que de poesia.
ResponderEliminarAssim o país está mesmo a arder
A despeito disso, espero que autora e
e apresentador tenham tido o acolhimento que merecem
O teu post - pura mas agradável coincidência - tinha a sublinhá-lo uma das minhas (mérito não meu)rosas lindas.
se ainda lá estiver, aceita-a como oferta. Se não, procura-a e leva-a para casa
beijo
Obrigada, Platero. Um beijo
ResponderEliminarHoje, solstício de um inverno que só não chove porque escondeu, no céu da boca uma flor um poema amado. Apareceu a iluminar este paladar que "existe enquanto respiro(a)". Este poema acende sorrisos e esta loucura engole versos e respira no paladar dos livros que sabem (o) bem.
ResponderEliminarUm sorriso de Saudades
:)
Um sorriso que se reflecte nas saudadesdofuturo. o sol que reaparece quando de ti sabemos notícias, Saudades.
ResponderEliminarInfaustamente, não compareci.
ResponderEliminarMas estive lá.
Estar é uma forma de ser(ausente).
Desejo-te, Ethel, e ao teu Paladar (essa espécie de "epidemia epidérmica" que já se propaga por aí) o que seja de ser: a melhor Loucura!
O Luiz diz(-te) o mesmo.
(Ele é sempre o mesmo! Por isso se "outra" tanto)
Bom Natal!
(Se o Natal ainda quiser chegar-se até nós)
Duvido!
ResponderEliminarF.
:)
ResponderEliminarSaudades
(Para F. - quiconque...)
ResponderEliminarTambém eu duvido. Por isso, não sou lá muito cartesiano.
Seria aliás, em si, bem mais aceitável dizer que se é, ou não é, "descartesiano". Cartesiano soa o seu quê a ... carteiro filosófico, não é?
Se "penso logo existo"; e, se pensando, duvido - o melhor mesmo é não pensar, para não acabar duvidando que duvido. (Isto até parece a "fingice" do Pessoa)
Para a outra senhora (com)Saudades, pois... :))
Bom apetite ... e bom Paladar.
"No meu cogitar duvido
ResponderEliminarNem preciso de existir
Buscar a prova, não digo
Mas digo e provo a fingir."
F.
( - Quem és tu? - "Quiconque" em Pessoa! - responde o Carteiro com ar levemente filosófico.
O "sabor" não ocupa lugar nem o Paladar! (risos!)
- Responde a senhora Saudades. "Coitadita!" já com duplo-queixo:))
Os (risos) não pensam nem existem, logo respondem sem responder.
Não respondem nem não respondem, só riem porque "descartesianaram", que é aquele outro modo de "descarteirar" filosofica e metodicamente.
E não me venham com "pessoíces", que a Loucura cria raízes :)) e "varizes"... à senhora...
Não há Natal como o primeiro, segreda-me aqui o outro, outrando-se Bi-risos.
:))))))
Dei comigo a (des)pensar:
ResponderEliminarO F. deve com certeza ser de ... Fescartes, será?!
Ou será F. de "Fenando" DasCartas(de amor ridículas)?
Não há Natal como o que nunca houve (realmente)! E é bom que nunca haja!
Assim sempre poderemos recordá-lo.
Momentos de rara beleza (expressão de um amigo meu), esses em que se “despensa” e dispensa o pensar… (ahahahah!!!)
ResponderEliminarO F. é, obviamente, de Faz.tio, mas não é água.
O Fernandinho dasCartes… era mais vinho e bagaço. Nesses momentos, escrevia ele, ridículas “fescartas “ e po(i)stais, "poiesis" e outras tantas que tais em fez, (ou seria em Fez!)que ficou ridicularizado sem saber o que isso era, por quem é verdadeiramente (ou será realmente?) ridículo.
Pois só quem as não recebe (às ditas) é ridículo,(ou será quem as não escreve?...) Já não sei.
Jamais saberei! O homem dos óculos, diz-se, tinha comportamentos primários nas suas “cartes” e secundários nas suas artes…
De Fescartes tenho sabido pouco,:))... Deve ter feito tantas e boas que nunca mais ouvi falar dele. Mas não faz mal, que ele também não tem ouvido falar de mim.
Não há Natal! Nunca houve! Fico contente e em Paz!:)
Recordo-o muito (risos).
Era um ser ensimesmado...
Gosto de diabruras (ou será diabrices?) no Natal, mas com "Paladar da Loucura", um livro de asas e mel, estou certa.
ResponderEliminarAlguns poemas já conheço, aqui da Serpente, certamente, e outros iria conhecer se, em vez de "com(gelados), me oferecessem antes um "Paladar da Loucura". Isso é que era de bom siso!
Isso é que era Natal! :)
Não, nunca li o "Anatal" France. Só conheço o Anatal Portugal.
ResponderEliminarE também não me "alembro" de ter lido as não-se-sabe-se-ridículas-cartas-ou-não desse tal senhor de óculos de bagaço do Secundário, e artes de poiadura (é a tradução alentejana de "poiesis") da Primária.
Sou mesmo um inculto do Aquentejo!
Boa noite!
(Isto se chegar a ser dia: podem ter dado tolerância de ponto ao dia, amanhã...!)
Ainda bem que me lembraram, estava distraída!
ResponderEliminarAmanhã tenho reuniões! Prendas de Natal!
Nã me queixo!
Fui!
Ok, Saudades, a minha boa amiga escusa de chorar-se mais, que a Ethel lá deve arranjar um exemplarzinho (com defeito, claro!) para a amiga das saudadices & F. Lda.: ao gosto e paladar da loucura atentejana.
ResponderEliminarPronto. Já está.
Mas vamos com calma. À alentejana, sim? Sem pressas.
Para não cansar os olhos.
A borla pode ficar para a segunda edição, não pode?
(Grandes cravas que estes alentejanos me saíram!
Sobretudo os que não são de lá ...) :)))
P.S.
Imagine que, por ex., o Lapdrey, o Damien, o Donis e o Luiz não sei das quantas(e até o camoniano que por aqui andou a sonetar paroladas) também se faziam à borla...
Era logo um rombo na edição. Nâ era? Era.
Bis-boa noite!
Apresento o Paladar da Loucura, no Alentejo, se as amigas me convidarem. Depois das festas, vale?
ResponderEliminarbeijos e beijos,que acordo feliz com a vossa prosa.
Bom Dia,
ResponderEliminar:)
(Aqui vão, devagarinho, como as gotas que caem aqui no além-do-tejo, estas “prendinhas de Anatale”..)
"O peur, peur auguste et maternelle, peur sainte et salutaire, pénètre en moi, afin que j'évite ce qui pourrait me nuire."
(Les Pensées de Riquet)
"Vivre, c'est agir."
(Le jardin d'Epicure)
"N'est-ce donc rien qu' une existence imaginaire ? Et les personnages mythiques ne sont-ils donc pas capables d'agir sur les hommes?"
(Putois)
_____________________
PS.As de “Anatale Portugale” só chegam depois do Natal!
São mais “vagarentas”!
Vou já (em alentejano "já" é mais tarde) comprar um chpéu de Mãe- Natal com "trances" brancas...
Todos os chapéus de Pai-Natal são ridículos, se o não fossem não seriam...
Arriverdeci!
Comunico aos "sem-mais-nada-para-fazer-senão-andarem-por-aqui-a-escrever-chonezises-ridículas-como-cartas-de-certo-F-de-pessoa" que a Serpente dispõe agora (sinais dos tempos! Alguém avisou o Paulo?) de um serviço de citações, aqui mesmo inaugurado hoje, com despompa e sem circunstância.
ResponderEliminarO servicinho, consta, chama-se "Serpencitador Alentejário".
É bonito.
E faz lembrar F. (às quartas-feiras)
P.S.
Fica visto também que certa pessoa (que fez-se parecer aqui desentendida a um ethélico convite) irá certamente responder por e-mail à senhora da poesia que abre bué o apetite para os paladares de mais louquidão.
Junta-se a fomeca com a vontade de "atrincar" qualquer coisa.
Também é bonito.
Como diz o amigo Platero (ele é que tem razão):
"estamos numa fase em que o pessoal se interessa mais por ...".
Isso.
Agradeço a esse senhor, que se diz vários, a divulgação do novo “El Citador D’Aqui”…
ResponderEliminarMais informo que o Paulo já foi devidamente informado e diz querer apenas alterar o nome, qualquer coisa mais universal, dentro do espírito do “entre”….
(sorriso para o Paulo)
Quanto às quartas-feiras…
É HOJE?
Ai, ai! Tive reunião!! :)
Há "Paladares" para tudo, meu bom Amigo! … Até para... livros de choques!
Fui!