Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
"À porta do jardim, no inverno, ao entardecer, à hora em que as árvores começam a tomar formas estranhas, gostei muito de ver erguer-se a névoa azul do fumo das castanhas"
boas tardes Platero!
ResponderEliminarescrita única, sincera e hilariante.
garnde abraço
Fumadores ao serviço! :)
ResponderEliminar"À porta do jardim, no inverno, ao entardecer, à hora em que as árvores começam a tomar formas estranhas, gostei muito de ver erguer-se a névoa azul do fumo das castanhas"
António Gedeão
Abraço!
Concordo. Nada há de novo.
ResponderEliminarE o que há, ainda nada faz.
Saboreemos as castanhas.
Bjs