Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 1 de setembro de 2010
em setembro desaba no sol o deserto os frutos são sinos a rebate há grande alvoroço no coração dos homens que entardecem e se recolhem nos campos e em rosário juntam as contas que cada um é conto dos montes que vão guardando
Luíza, deixa-me seguir, aqui, a tua voz, deixa-me correr nessa fonte:
Em setembro Quem sabe se deserto/ Os frutos são o rebate dos sinos/ Os homens entardecidos alvoroçam o espaço/ Recolhem em rosário os campos/ Contas do que é dado aos céus Que vão guardando os montes//
Imenso poema, que ressoa no coração a rebate.
ResponderEliminarSetembro setembra.
ResponderEliminarfrutos - sinos a rebate -
ResponderEliminarnem apetece colher
para manter concerto
beijinho
Luíza, deixa-me seguir, aqui, a tua voz, deixa-me correr nessa fonte:
ResponderEliminarEm setembro
Quem sabe se deserto/
Os frutos são o rebate dos sinos/
Os homens entardecidos alvoroçam o espaço/
Recolhem em rosário os campos/
Contas do que é dado aos céus
Que vão guardando os montes//