terça-feira, 17 de agosto de 2010

escrever um poema é um acto de serenidade;
é como criar uma cidade, com os seus altos edifícios,
dentro de um simples pão

7 comentários:

  1. e o planeamento das nossas cidades,
    têm sido criado sem qq serenidade,
    realmente fora da imagem do pão,
    quem sabe as cidades não têm também de ser poemas?!

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  2. se roma fosse um poema, cristo não tinha sido um poeta...

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  3. poeta...?!
    não tinha pensado nessa dimensão de Cristo,
    (habituei-me à versão de Jardineiro).
    Obg

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  4. e quem disse que os poetas não são jardineiros?
    :)

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  5. pois...ninguém disse.
    limitações minhas.

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  6. adptando de Amber, o filme... goes something like this:

    Nós juramos eterna fidelidade à nossa cidade; declaramos gratidão infinita para com os edifícios que escolhemos viver dentro com óptima capacidade; juramos florescer como pequenas flores no rio; voamos próximos da capacidade inigualável de um gerador pulsando no centro como um coração magnífico. Para além desta cidade a escuridão segue infinitamente em todas as direcções, é ela a única luz neste mundo escuro…

    Para o Flávio,
    ... é como recriar um mundo, dentro de um simples grão...
    Um abraço

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  7. cara anaedra,
    limitado sou eu... não é que em vez de estar a escrever estas palavras tolas não devia de estar a regar as plantas da casa onde suponho viver?
    abraços!!!!

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