Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
escrever um poema é um acto de serenidade; é como criar uma cidade, com os seus altos edifícios, dentro de um simples pão
e o planeamento das nossas cidades, têm sido criado sem qq serenidade, realmente fora da imagem do pão, quem sabe as cidades não têm também de ser poemas?!
adptando de Amber, o filme... goes something like this:
Nós juramos eterna fidelidade à nossa cidade; declaramos gratidão infinita para com os edifícios que escolhemos viver dentro com óptima capacidade; juramos florescer como pequenas flores no rio; voamos próximos da capacidade inigualável de um gerador pulsando no centro como um coração magnífico. Para além desta cidade a escuridão segue infinitamente em todas as direcções, é ela a única luz neste mundo escuro…
Para o Flávio, ... é como recriar um mundo, dentro de um simples grão... Um abraço
cara anaedra, limitado sou eu... não é que em vez de estar a escrever estas palavras tolas não devia de estar a regar as plantas da casa onde suponho viver? abraços!!!!
e o planeamento das nossas cidades,
ResponderEliminartêm sido criado sem qq serenidade,
realmente fora da imagem do pão,
quem sabe as cidades não têm também de ser poemas?!
se roma fosse um poema, cristo não tinha sido um poeta...
ResponderEliminarpoeta...?!
ResponderEliminarnão tinha pensado nessa dimensão de Cristo,
(habituei-me à versão de Jardineiro).
Obg
e quem disse que os poetas não são jardineiros?
ResponderEliminar:)
pois...ninguém disse.
ResponderEliminarlimitações minhas.
adptando de Amber, o filme... goes something like this:
ResponderEliminarNós juramos eterna fidelidade à nossa cidade; declaramos gratidão infinita para com os edifícios que escolhemos viver dentro com óptima capacidade; juramos florescer como pequenas flores no rio; voamos próximos da capacidade inigualável de um gerador pulsando no centro como um coração magnífico. Para além desta cidade a escuridão segue infinitamente em todas as direcções, é ela a única luz neste mundo escuro…
Para o Flávio,
... é como recriar um mundo, dentro de um simples grão...
Um abraço
cara anaedra,
ResponderEliminarlimitado sou eu... não é que em vez de estar a escrever estas palavras tolas não devia de estar a regar as plantas da casa onde suponho viver?
abraços!!!!