Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
obrigado antes de mais pelos teus trabalho e gentileza.
amarela como a viginpunctata (por isso a minha tentativa de contar-lhe as pintas)- se calhar, 20, sei lá, mas nitidamente castanhas em vez de pretas. a minha curiosidade foi mais estética do que de ordem científica.
:)
ResponderEliminarNão és tu que és biólogo?
ResponderEliminarJá vi joaninhas em dois tons de vermelho: mais e menos escuro.
de asas (élitros?) amarelas - nunca
pintas castanhas em vez de pretas
-"jamais"
coleóptero também é garantidamente.
´género, não sei
Fui pesquisar... talvez seja thea vigintiduopunctata, é relativamente rara no território. Alimenta-se de fungos.
ResponderEliminarNunca vi nenhuma! :)
Não sei se ajudei... segue este link
Abraço
Ah... ia a esquecer-me... permite-me responder-te aqui ao Blink, Platero.
ResponderEliminarNão, é já antigo, mas saiu hoje da gaveta.
Sempre grato bom amigo.
Abraços!!
(ganhou asas)
ResponderEliminar:)
obrigado antes de mais pelos teus trabalho e gentileza.
ResponderEliminaramarela como a viginpunctata (por isso a minha tentativa de contar-lhe as pintas)- se calhar, 20, sei lá, mas nitidamente castanhas em vez de pretas.
a minha curiosidade foi mais estética do que de ordem científica.
abraço