quinta-feira, 29 de julho de 2010

Oxalá você fosse a mulher da minha vida. 2.

Oxalá você fosse a mulher da minha vida.
E compreendesse que “Modigliani” não é um filme sobre a mais forte forma de amor.
Que “Into the Wild” não é sobre a descoberta de si.
Que “Dead Poets Society” não é sobre o despertar de quem queremos ser.
Que “Fight Club” não é sobre um clube de se verdadeiramente ser.

Oxalá, com clareza realizasse que, a verdadeira compreensão destas obras é contraditória à sua aquisição e colecção de prateleira.
Oxalá, você já tivesse visto todos estes filmes ou lido estes livros. Que o tenha feito, apenas uma vez e que, nesta altura, já esteja bem morta.
Morta de verdade.

1 comentário: