Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Apintura de Jacek é interessantíssima sob diversos pontos de vista. É fantástica e onírica, transportando o nosso sentir para espaços de fantasia e sonho: é fantástica e surreal, porque nos leva para universos onde as coisas, os objectos e os sentires se deslocam e surpreendem o olhar; é simbólica e poética,porque nos leva em viagem pelo universo simbólico do nosso sentir profundo e das nossas emoções e memórias da infância. Desconstrói o espaço e troca as dimensões das coisas, dispondo o mundo segundo a imaginação do pintor, colocando as coisas vistas em diferentes dimensões e prespectivas. Para além de tudo é naif: simples e directa, cheia de detalhes que são a visão das cores e do mundo do poeta dos desenhos.
Gosto e gosto que ele visite este espaço pelas suas mãos ou outras. Ainda bem que se lembrou.
Eu vejo os livros como água e não como uma represa. Os livros são a água que cai e torna a vida numa floresta tropical. Isto por causa do que disse o Platero.
...não conhecia e adorei...interpretei a obra como uma metáfora relativa à distinção entre acumulação de conhecimentos e Sabedoria- esta última muito próxima da da Natureza...de facto, todo o conhecimento se debruça sobre a tentativa de perscrutação e compreensão da Vida e só fará sentido, convertendo-se em Sabedoria, se for uma via para glorificar a Vida como Dom (eu ia dizer Bênção :), voltando, circularmente, a Ela, caso contrário, desvitaliza-se e nega-se a si mesmo.
Apintura de Jacek é interessantíssima sob diversos pontos de vista. É fantástica e onírica, transportando o nosso sentir para espaços de fantasia e sonho: é fantástica e surreal, porque nos leva para universos onde as coisas, os objectos e os sentires se deslocam e surpreendem o olhar; é simbólica e poética,porque nos leva em viagem pelo universo simbólico do nosso sentir profundo e das nossas emoções e memórias da infância. Desconstrói o espaço e troca as dimensões das coisas, dispondo o mundo segundo a imaginação do pintor, colocando as coisas vistas em diferentes dimensões e prespectivas. Para além de tudo é naif: simples e directa, cheia de detalhes que são a visão das cores e do mundo do poeta dos desenhos.
ResponderEliminarGosto e gosto que ele visite este espaço pelas suas mãos ou outras.
Ainda bem que se lembrou.
tentativa de domesticação do
ResponderEliminarAMA-zonas?
...!
ResponderEliminarEu vejo os livros como água e não como uma represa. Os livros são a água que cai e torna a vida numa floresta tropical. Isto por causa do que disse o Platero.
ResponderEliminar...não conhecia e adorei...interpretei a obra como uma metáfora relativa à distinção entre acumulação de conhecimentos e Sabedoria- esta última muito próxima da da Natureza...de facto, todo o conhecimento se debruça sobre a tentativa de perscrutação e compreensão da Vida e só fará sentido, convertendo-se em Sabedoria, se for uma via para glorificar a Vida como Dom (eu ia dizer Bênção :), voltando, circularmente, a Ela, caso contrário, desvitaliza-se e nega-se a si mesmo.
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