Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
É branca a pele do poema assim como os sonhos
que nele nos fazem jazer
É santa a mãe-poesia que amamenta com ternura cada poeta que nasce cada poeta que morre nos braços de uma palavra
muito bonito
ResponderEliminarabraço
(bonito não quer dizer pronto a tirar o retrato)
Amei.
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