Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
A revolta... talvez, talvez seja o que mais desperta do teu poema, outro belo poema de acção, reforço, de acção. Gostei muito Platero, acorre-me dizer mais, partilhando não agressivamente aquilo que se nos vai na alma, como agora, ademais não comentaria. Lembro-me que... tonturas, náuseas, por vezes coma, por vezes a morte, sintomas e afins aos quais não se escapam todos os demais que se sujeitam a tais hercúleas cirurgias e, se pensarmos nos de estômago sempre vazio, a sintomatologia é exactamente a mesma, caracterizada que é pela persistência da inexistência que sumariamente leva à finitude.
E... 'os pobres, hão de ser sempre pobres', lembra Raul Brandão... é impressionante o tão-pouco que me está ao alcance fazer, para que, ainda que seja por uma singela e digna acção, o possa desdizer.
Abraço amigo, extenso! E, a Primavera, está aí! (um sorriso)
de acordo com tudo, exceto com o teu anúncio falso de Primavera. Agora aqui no Monte chove a sério Quanto ao resto, é assim: não espero demover ninguém com os meus versinhos de menino de liceu, de rosto salpicado de acne juvenil. Se eles contribuirem para que eu me sinta menos mal - já não é mau de todo
Incluiria também o casamento em alto estilo de cães de estimação, salões de beleza, tratamento vip e concursos luxuosos para a bicharada com babas e tudo.
Julio há uma infinidade de itens a incluir. Nomeadamente os montes de disparates que eu faço e cabem no âmbito das práticas que critico no poema. Tenho um terreno de cultivo - onde podia gastar todo excesso de calorias, mas vou às 6ªs fªs fazer natação em Piscina aquecida
"o que uns - poucos - gastam em lipoaspirações ginásios tratamentos de emagrecimento
dava para alimentar os - muitos - que morrem à míngua de alimentos"
Que coisa imbecil! Vai roubar o Vaticano e todas as igrejas do mundo ó Robin heróico que quem rouba aos ricos o que é dos pobres não merece castigo. Devias reparar que tanto luxo é conseguido à custa de dízimos e coisas parecidas com altruísmo. Deixa lá os pequenos luxos de quem trabalha para os pagar.
Com certeza que esse é o desabafo de algum amante rico. Só pode!
fausta, há dias em que mereces uns bons açoites. pacifica. isto é uma guerra interminável. mas os guerreiros têm direito ao descanso (por pequeno que seja).
A revolta... talvez, talvez seja o que mais desperta do teu poema, outro belo poema de acção, reforço, de acção. Gostei muito Platero, acorre-me dizer mais, partilhando não agressivamente aquilo que se nos vai na alma, como agora, ademais não comentaria. Lembro-me que... tonturas, náuseas, por vezes coma, por vezes a morte, sintomas e afins aos quais não se escapam todos os demais que se sujeitam a tais hercúleas cirurgias e, se pensarmos nos de estômago sempre vazio, a sintomatologia é exactamente a mesma, caracterizada que é pela persistência da inexistência que sumariamente leva à finitude.
ResponderEliminarE... 'os pobres, hão de ser sempre pobres', lembra Raul Brandão... é impressionante o tão-pouco que me está ao alcance fazer, para que, ainda que seja por uma singela e digna acção, o possa desdizer.
Abraço amigo, extenso!
E, a Primavera, está aí!
(um sorriso)
RUI
ResponderEliminarde acordo com tudo, exceto com o teu anúncio falso de Primavera. Agora aqui no Monte chove a sério
Quanto ao resto, é assim: não espero demover ninguém com os meus versinhos de menino de liceu, de rosto salpicado de acne juvenil.
Se eles contribuirem para que eu me sinta menos mal - já não é mau de todo
abraço
Incluiria também o casamento em alto estilo de cães de estimação, salões de beleza, tratamento vip e concursos luxuosos para a bicharada com babas e tudo.
ResponderEliminarJulio há uma infinidade de itens a incluir. Nomeadamente os montes de disparates que eu faço e cabem no âmbito das práticas que critico no poema. Tenho um terreno de cultivo - onde podia gastar todo excesso de calorias, mas vou às 6ªs fªs fazer natação em Piscina aquecida
ResponderEliminarabraço
bom e o tempo perdido na poesia, na meditação. enfim... nunca mais paramos. no fundo a vida é uma inutilidade, mas é a vida.
ResponderEliminarcá vamos andando, platero.
"o que uns - poucos - gastam
ResponderEliminarem lipoaspirações
ginásios
tratamentos de emagrecimento
dava para alimentar os - muitos -
que morrem
à míngua
de alimentos"
Que coisa imbecil! Vai roubar o Vaticano e todas as igrejas do mundo ó Robin heróico que quem rouba aos ricos o que é dos pobres não merece castigo. Devias reparar que tanto luxo é conseguido à custa de dízimos e coisas parecidas com altruísmo. Deixa lá os pequenos luxos de quem trabalha para os pagar.
Com certeza que esse é o desabafo de algum amante rico. Só pode!
Pois que me enganei Platero, chove agora copiosamente, a cântaros, não pára.
ResponderEliminarAinda é inverno, volto a fechar as janelas...
Abraço em pensamento, amigo, Poeta.
Saúde
Erários públicos...
ResponderEliminarDádivas em tempo de desgraça...
Percentagens.
Cinismo é o que não falta quando assinamos.
ResponderEliminarIsso, fecha as janelas, os portais, e põe a cruz no lado de dentro das portadas... para que a fera não saia à rua onde moram os inocentes.
ResponderEliminarfausta, há dias em que mereces uns bons açoites. pacifica. isto é uma guerra interminável. mas os guerreiros têm direito ao descanso (por pequeno que seja).
ResponderEliminar"Perdão, cínica só a doença."
ResponderEliminarCruzes, canhota!
Que ladainha de... "canhotices"! Porra, caneco! JCN
ResponderEliminarQue carago é este mundo:
ResponderEliminarmorrendo uns vão de larica,
outros por causa, no fundo,
da gordura que os trombica!
JCN
se o excesso que faz obesos
ResponderEliminarfosse dado aos esfomeados
equilibravam-se os pesos
ganhavam ambos os lados