terça-feira, 2 de março de 2010

Eu estava convencido que era uma metáfora poética

Virgil Gheorghiu

12 comentários:

  1. Não há ninguém que não se engane, pá! JCN

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  2. Parece que vossemecê ficou... assarapantado! JCN

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  3. Ainda não lhe passou? Tome um calmante! Chá de cidreira... faz bem! JCN

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  4. Eu também me convenci que existia. E eis-me reduzida a essa metáfora do "sentimento" português de Saudadesdofuturo.

    Uma grande abraço para o Rui.

    E... um vale(n)te puxão de orelhas ao Jota Cê.

    Bom dia febril, este! o meu, claro!

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  5. Aqui, todos somos
    meios metáforas/meios humanos.
    E é possível separar?

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  6. Eu sou como o Torga: nada de meios! A fruta... só por inteiro! Leiam o "Sísifo". JCN

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  7. A metáfora é a criação do sujeito poético, que por o ser e sendo faz da poética a sua existência e se não estivesse convencido de que era uma metáfora, não existiria em si mesmo...
    logo não o era.

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  8. qual sísifo, o mito? o camus não escrevia nada. viva o sartre.

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  9. Deixa-te de literatices, pá! Não estão ao teu alcance. Fica-te pelas ceifeiras! JCN

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