Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
A metáfora é a criação do sujeito poético, que por o ser e sendo faz da poética a sua existência e se não estivesse convencido de que era uma metáfora, não existiria em si mesmo... logo não o era.
Não há ninguém que não se engane, pá! JCN
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ResponderEliminarParece que vossemecê ficou... assarapantado! JCN
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ResponderEliminarAinda não lhe passou? Tome um calmante! Chá de cidreira... faz bem! JCN
ResponderEliminarEu também me convenci que existia. E eis-me reduzida a essa metáfora do "sentimento" português de Saudadesdofuturo.
ResponderEliminarUma grande abraço para o Rui.
E... um vale(n)te puxão de orelhas ao Jota Cê.
Bom dia febril, este! o meu, claro!
Aqui, todos somos
ResponderEliminarmeios metáforas/meios humanos.
E é possível separar?
Eu sou como o Torga: nada de meios! A fruta... só por inteiro! Leiam o "Sísifo". JCN
ResponderEliminarA metáfora é a criação do sujeito poético, que por o ser e sendo faz da poética a sua existência e se não estivesse convencido de que era uma metáfora, não existiria em si mesmo...
ResponderEliminarlogo não o era.
Parasitaes!
ResponderEliminarqual sísifo, o mito? o camus não escrevia nada. viva o sartre.
ResponderEliminarDeixa-te de literatices, pá! Não estão ao teu alcance. Fica-te pelas ceifeiras! JCN
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