Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
domingo, 28 de fevereiro de 2010
Verdadeira tradição é o instante, o que nunca foi, é ou será.
Esse "instante" pode ser tudo, mas tradição... não é! Não matemos as palavras, como quem mata os touros... sem dó nem piedade, embandeirando em festa... para serpente aplaudir sabujamente! JCN
Não me entendo com bizantinices! Entre o "é" e o "será" só vejo uma diferença: a que vai do presente ao futuro, em termos gramaticais. O resto... é palanfrório vocabular para matar o tempo ou entreter meninos entediados. Uma espécie de jogo do lego. Já passei a fase! O tempo não volta para trás. Quem dera! JCN
Caro Amigo Júlio, a que vem vossemecê de máquina fotográfica... em punho? Será possível fotografar o "instante"? Enqunto se apronta ou aponta a máquina... já passou! Assobiem-lhe às botas! JCN
Instante, amigo João, é uma fotografia da tradição, mas nunca foi, é ou será mais que uma fotografia.
Na verdade se pode dizer que se prendeu a imagem que nunca será nada além do "papel". Mas também o Universo é uma fotografia na Mente do Eterno e passa.
Tudo passa, certamente tudo passa, mas algo segue em frente se o HOMEM eternizou em pensamento uma ideia universal e no coração um sentimento de pura fraternidade.
E para isso nem precisa de tanta filosofia e altas reflexões intelectuais em abstrato.
Afinal, o Universo é simples e tudo nele que ganhe uma forma animada se levanta e caminha.
Caro amigo João, minha máquina é mágica. Fotografa sem fotografar. rsrsrsrr mas a vida ainda é bela para quem sabe extrair o sorriso das fotografias das pedras.
E às vezes até na VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS como agora (subsal) se encontra graça e rigor.
Esse "instante" pode ser tudo, mas tradição... não é! Não matemos as palavras, como quem mata os touros... sem dó nem piedade, embandeirando em festa... para serpente aplaudir sabujamente! JCN
ResponderEliminaré ou será
ResponderEliminarou
será ou não
Fotografia preto e branco ou colorida.
ResponderEliminarNão me entendo com bizantinices! Entre o "é" e o "será" só vejo uma diferença: a que vai do presente ao futuro, em termos gramaticais. O resto... é palanfrório vocabular para matar o tempo ou entreter meninos entediados. Uma espécie de jogo do lego. Já passei a fase! O tempo não volta para trás. Quem dera! JCN
ResponderEliminarCaro Amigo Júlio, a que vem vossemecê de máquina fotográfica... em punho? Será possível fotografar o "instante"? Enqunto se apronta ou aponta a máquina... já passou! Assobiem-lhe às botas! JCN
ResponderEliminarInstante, amigo João, é uma fotografia da tradição, mas nunca foi, é ou será mais que uma fotografia.
ResponderEliminarNa verdade se pode dizer que se prendeu a imagem que nunca será nada além do "papel".
Mas também o Universo é uma fotografia na Mente do Eterno e passa.
Tudo passa, certamente tudo passa, mas algo segue em frente se o HOMEM eternizou em pensamento uma ideia universal e no coração um sentimento de pura fraternidade.
E para isso nem precisa de tanta filosofia e altas reflexões intelectuais em abstrato.
Afinal, o Universo é simples e tudo nele que ganhe uma forma animada se levanta e caminha.
E como não há nada "desanimado"
O segredo é então o caminho.
Como conseguiu, caro Amigo Júlio, meter tanta filosofia dentro da sua máquina fotográfica?!... JCN
ResponderEliminarTradição pá
ResponderEliminar:)
Deixa-te de parvoíces, pá! Aprende a falar... como gente grande e fato domingueiro! JCN
ResponderEliminarCaro amigo João, minha máquina é mágica.
ResponderEliminarFotografa sem fotografar. rsrsrsrr
mas a vida ainda é bela para quem sabe extrair o sorriso das fotografias das pedras.
E às vezes até na VERIFICAÇÃO DE PALAVRAS como agora (subsal) se encontra graça e rigor.
Quem erra não publica.
Saúde!