Salvação
Esmago a Hipocrisia
Com um punho forte,
Qual peste negra e podre miséria
Das almas vis,
Das sanguessugas amaldiçoadas
Pela lúcida transparência,
Luminosa,
Das mentes pelo bom-senso embriagadas
Que, do Céu, recebem essa nobre missão:
A Humanidade salvar do reino cadaveroso
Dos olhares dissimulados e perversos,
Das falsas intenções de bondade
E humanismo camuflados,
Apenas em nome da vã glória,
Do oportunismo fútil,
Barato,
Da incoerência dos raciocínios
Paradoxais;
Da maledicência das santas vozes
Que, em nome de Deus
(ou do Diabo),
Clamam a fraternidade.
Isabel Rosete
presto homenagem ao vício tão simples que não afivele as aparências de virtude, dos frutos que me separam da hipocrisia
ResponderEliminarPresunção e água benta,
ResponderEliminarcada qual tomas as que quer:
de vaaidade se sustenta
sem precisar de comer!
JCN
Ó Harksis, revê o teu portugues, pá! Ninguém entende... o que escreves, porra! JCN
ResponderEliminarServe-se doce veneno no jardim, antes da Primavera... o Carnaval
ResponderEliminar"que afivela..." desculpem... ando a ler mal, ultimamente. O Carnaval que "aguarela".
Não!!! Assim não cantas sonetos, nem fazes só-netos, só-li(te)tariamente.
Sem hipocrisia... até o abade e o frade se riria.
Já não há Carnatal por aqui? Heim!!!
Serpentes endiabradas, endemoinhadas; endesmioladas; endfindadas e endfinhadas.
As faustas e as baalas e os Shiz; Zed end Fred...
Todos à Folia!
Que é dia de Santa...
Maria!
Beijos a.voz.com estalinhos.e foguinhos de natal...
Brincas?... Já não há!
É só poesia.
Já nem as gralhas (já não emendadas de Jota Cê me fazem rir.
É Carnatal: Buda, Cristo e todos estão de Folia, disfarçados, de pernas para o ar...
Não sei porquê... Não gosto deste Carnaval.
Vou emigrar para Cuba!
à luta, baal, mas devagarinho que ainda estou combalida...mas não tenho medo. Sou destemida, não destemuda!
Beijos e "estalos!"
Desculpe o mau uso dado à "sua janela".
Onde pára "o dono das Serpentes"?
Ora... Está no intervalo e ninguém quer brincar comigo! :)
ResponderEliminarAgora já não vou fazer um poema. É tarde.;)
Talvez vá pensar... Mas em quê?
Se calhar estou só aborrecida. Como o dia... como a noite...
E como o Jota Cê que, não sendo Deus,(também) já me esqueceu!
Beijo de Saudades!
Que Saudades de ter Saudades!
P.S. Gosto deste mês. É pequenito!
passo depressa
ResponderEliminarPasso depressa...
ResponderEliminarsou...
ResponderEliminarOra aí está um "problema"!
ResponderEliminara arquitetura do tempo, a ausência paralisada
ResponderEliminarDesisto!
ResponderEliminarJá parece uma conversa de "bêbados"!
(Um sorriso virtuoso e travestido, ausente sem estrenheza, estranho sem ausência!...)
Ui! Fantasschmaaaa!!!! da "ausência paralisada"!!
Salvação! Salvação!
"Arkshis!!!(ninguém acerta com o nome) Santinho!!
Desculpe a praguejação!
:))
Sibilino...
ResponderEliminar"sou" ... "Romeiro"...
"Ninguém"
Pronto. Vou tirar a máscara. Sou a Saudades. Já tinham adivinhado??
Lá se vai a surpresa!
o fim do pensamento.
ResponderEliminarComo é que o "pensamento" há-de ter fim... se nem sequer começou?! Pura vacuidade! JCN
ResponderEliminarquebra-se ao dizer,
ResponderEliminarhá quem te mate por querer
sem nunca te tirar a vida,
pobre é todo quem o perder
o que mais tem que uma medida
O juízo, J.C! O que aqui se quebra é o juízo e o silêncio, também.
ResponderEliminarGosto de charadas!
Só não gosto mesmo é de bagaço. Nem em cálice nem em copo.
Só gosto de bebidas doces. Bebo sem pensar!...
Bom Dia.
E que lindo dia!
Sorriam
Ainda não é meio-dia,
Nem meia hora de fantasia.
Já choram as fontes
e suspira a maresia
Harkshis!
Diz o rochedo constipado.
E tem razão
Com tanta vacuidade
O ar que entra
Serve para espalhar a confusão!
(Se continuo a tomar o remédio, ainda bebo água benta em vez da do Luso: água da terra das Serpentes!)