Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
- Por que levas o livro debaixo do braço, ó pastor se, pelo que dizem, nem sequer sabes ler nem escrever? - Se assim for, por que levas tu, ó homem, essa mulher pelo braço se, pelo que dizem, não sabes amar?
Por que levas o livro ou a mulher debaixo do braço se não sabes nem ler, nem escrever, nem amar? - Sabes por que te pergunto, porque me disseram que eras pastor, ó homem!
Moral da História: O que dizem não é de "ciência certa" é não mais do que opinião; a "ciência certa", também não existe... E isto de andar com pessoas pelo braço e "objectos culturais" debaixo do braço só para "inglês" ver... Também não me parece ser de "pastor"...
A pergunta agora poderia ser:
O amor é a escrita dos pastores?
Os homens escrevem e lêem, porque não sabem amar?
Não passo sem olhar e ler ao comentário do Rui: Perguntar ao pastor é uma solução. Profetizar se calhar não é necessário. O futuro é presente... se bem que o presente já é futuro... mas isso é outra coisa! Fausta: É inútil. Um livro no lugar do coração, Paradoxos; é como ler um coração e amar um livro... quando o que se deve é amar um coração como um livro e ler um livro com o coração...
Ou... outra coisa qualquer... Flávio, trouxe um "poemento" ou ou "pensema" muito interessante
Um sorriso de boa-noite a todos Até à Fausta que (me) lê como um livro que abrisse do avesso :)
as pessoas que aqui comentam são tão anti éticas/altamente críticas [n generalizando] que chega a ser um assombro. o espantoso é que boa parte do blog é voltado a doutrina Budista. MTO autores e nenhum leitor. A Arte de Ler tb é a Arte de Escrever. E tenho notado que por vezes uma "frase" perde todo o curso de história literária, qdo se abre os comentários.
"Por que levas o livro ou a mulher debaixo do braço se não sabes nem ler, nem escrever, nem amar? - Sabes por que te pergunto, porque me disseram que eras pastor, ó homem!" Anti ético - qdo visita museus, avacalha os quadros? mas quem MTO avacalha é pq é avacalhado. Será Arte??
Em primeiro lugar, desejo-lhe uma boa vinda. Repare que não digo: "As pessoas que entram nos blogues..."
Por mim, Maria, só pergunto, de que "boa parte" do blog a menina é?
Só para saber... não generalizando... nem eu sei quem estou... Entre aqueles que aqui comentam e, por isso, sob suspeição de "anti-ética", e/ou "altamente crítica" (que é outra maneira de estar em "alta(s)". É obra! Logo de uma assentada e de uma primeira vez!
........! Já diria como o Senhor abade, ou era bispo?
Em que parte do [generalizando]posso situar-me? Pergunto.
Um abraço para quem chega: Viva!:))
Bem vinda, Maria, penso que é o que se deseja a quem se aproxima... ou devo dizer... a quem se aproxima.
Quando percorria o blog e via um post com muitos comentários Tonta julgava que devia ser bem interessante o texto - afinal com tantos comentários! Invariavelmente não são comentários ao texto mas um exercício de maldizer que beira o vício. E são tantas as vezes que se tornam chatas, chatas, chatas e chatas porquanto repetitivas. É tão fácil desconversar. É tão óbvio falar mal!
Se fechares o pasto Fausta, de que vai se alimentar? Se a crítica aqui não é Literária e sim ofensiva! Salves Tu "Saudade do Futuro" que tens uma escrita abrangente e inteligente. Agora:Em que parte do [generalizando]posso situar-me? Pergunto Na parte em que melhor lhe convier.
Fausta é impressionante como és desagradável! Diz-me se aprendeste alguma coisa para além do comentário pobre e ofensivo. O que se passa contigo? Precisas de ajuda?
a banalidade reina nos comentários, e quanto maior a palermice mais fertil a quantidade de respostas. O humor escondeu-se envergonhado com tanto mau gosto.
Pois, baal, hoje ouvi dizer (não sei se foi pastor ou não) que quando no dia da Senhora das Candeias, consoante estas se mostrem a "sorrir" ou "mais fehadas" significa o tempo que fará nos próximos 40 dias. Se estiverem a rir (dia de sol) ainda está o Inverno para vir; se está triste(de chuva) está o Inverno acabado...
não entristeças saudades (a saudade para mim já é tão triste). foi tentar o impossível chatear a fausta, personagem de uma ópera (obra) bufa. abraço saudades.
Antes tivesse posto um sorriso no final... foi isso, faltou-me o emoticon...
O homem, vi-o hoje, pode levar um livro debaixo do braço, pois que nada o impede de o fazer. Muitos ditos letrados transportam-nos, apenas para dar um ar de sua graça. Transportam-nos, porque infelizmente os livros são incapazes de andar pelo seu próprio pé e as palavras quando lidas caiem sempre no absurdo em si interpretativo. Veja-se o caso dos leitores de sinopses literárias, muito longe da simplicidade vérbica dos mais fiéis pastores de ovinos, caprinos, inclusivamente dos pastores dos confinados bovinos, vendem livros por conta do ar do seu aval social e moralmente credível apreciando, e de que forma – teatral, interessantíssima – a literatura que lhes é dada para ser vendida... enfim, literacias e outras politiquices. Analfabetos e i-literados, pois que os há, mas a humana sabedoria de alguns pastores dá-se ao fraterno luxo de ter debaixo do braço o Borda d'água para que a eles - do ponto de vista do observador - lhe seja dada toda a matemática astronómica agrícola, no entanto, como não sabem ler, transportam o fiel livrito na mão gretada para perguntar na taberna ao 'literado' amigo que sabe ler, se as suas previsões lunares se coadunam com as apresentadas no manifesto. Depreende-se daqui, então, que o pastor, não precisa de livros para nada! E quem precisa? Pelo que os outros dizem, essa coisa do saber, disseram-me, quer dizer, ouvi dizer, só faz mal à saúde… já dizia o poeta, 'a inteligência é o meu (seu, dele) cancro!' portanto... Se assim for, (...) pelo que dizem... Por andar tudo ao sabor do diz-que-disse à base do parece-me que ouvi dizer, é que o mundo, em suma, as pessoas, nós bicheza-animal-heterotrófica estão e são como são e estão. Na base da interrogação, está, de modo explícito, o tal diz-que-disse, a intriga, tão abundante nas sociedades a toque do sainete do amplo profundo pequeno-grande Portugal que o tradicionaliza diminuti. Pelos vistos, não retirando uma ínfima migalha à qualidade do escrito, creio, cumpriu o seu objectivo, parabéns! Acção parapensamento/ texto/ whatever que os espoletou. Serpe demais pura! A visão do escritor não deixa de ser genial, estamos neste momento a ver pelos seus olhos os verdes que o rodeiam, a sociedade.
Para que se saiba, ou se perceba, ou não, foi o que me levou a reagir com a síntese apresentada em primeiro meu comentário… Todas as incongruências de expressão são fruto do não saber ao certo quando o próprio pensamento me está a… confuso?
“O livro, a mulher, o poema, debaixos d’asas rudimentos espontados pela atrofia dos membros nunca desenvolvidos…” o pensamento aleatório, ou lá como se chama isso, que aflorou no pós-leitura. O que é isto quer dizer? Whatever, é o que está lá escrito, como dizia o pintor, também apelidado de poeta.
Abraços, retiro-me.
Abraço amigo Flávio. Sou um apreciador da qualidade da sua poesia, por vezes sinto-a próxima, tão próxima, que chega a sussurrar-me ao ouvido a ideia, lê-me sou para ti!
Agora, Vou me pendurar numa mola do estendal… E… que o vento me leve, e que o tempo me esgace…
interessante- Profético?
ResponderEliminarabraço
Não. Inútil.
ResponderEliminarum livro no lugar do coração, ainda assim, sem sentir...
ResponderEliminarforte abraço
Por que levas o livro ou a mulher debaixo do braço se não sabes nem ler, nem escrever, nem amar? - Sabes por que te pergunto, porque me disseram que eras pastor, ó homem!
ResponderEliminarMoral da História:
ResponderEliminarO que dizem não é de "ciência certa" é não mais do que opinião; a "ciência certa", também não existe... E isto de andar com pessoas pelo braço e "objectos culturais" debaixo do braço só para "inglês" ver... Também não me parece ser de "pastor"...
A pergunta agora poderia ser:
O amor é a escrita dos pastores?
Os homens escrevem e lêem, porque não sabem amar?
Não passo sem olhar e ler ao comentário do Rui:
Perguntar ao pastor é uma solução.
Profetizar se calhar não é necessário. O futuro é presente... se bem que o presente já é futuro...
mas isso é outra coisa!
Fausta: É inútil.
Um livro no lugar do coração, Paradoxos; é como ler um coração e amar um livro... quando o que se deve é amar um coração como um livro e ler um livro com o coração...
Ou... outra coisa qualquer...
Flávio, trouxe um "poemento" ou ou "pensema" muito interessante
Um sorriso de boa-noite a todos
Até à Fausta que (me) lê como um livro que abrisse do avesso
:)
as pessoas que aqui comentam são tão anti éticas/altamente críticas [n generalizando] que chega a ser um assombro. o espantoso é que boa parte do blog é voltado a doutrina Budista. MTO autores e nenhum leitor. A Arte de Ler tb é a Arte de Escrever. E tenho notado que por vezes uma "frase" perde todo o curso de história literária, qdo se abre os comentários.
ResponderEliminar"Por que levas o livro ou a mulher debaixo do braço se não sabes nem ler, nem escrever, nem amar? - Sabes por que te pergunto, porque me disseram que eras pastor, ó homem!" Anti ético - qdo visita museus, avacalha os quadros? mas quem MTO avacalha é pq é avacalhado. Será Arte??
abç.
Maria,
ResponderEliminarEm primeiro lugar, desejo-lhe uma boa vinda. Repare que não digo: "As pessoas que entram nos blogues..."
Por mim, Maria, só pergunto, de que "boa parte" do blog a menina é?
Só para saber... não generalizando... nem eu sei quem estou... Entre aqueles que aqui comentam e, por isso, sob suspeição de "anti-ética", e/ou "altamente crítica" (que é outra maneira de estar em "alta(s)". É obra! Logo de uma assentada e de uma primeira vez!
........! Já diria como o Senhor abade, ou era bispo?
Em que parte do [generalizando]posso situar-me? Pergunto.
Um abraço para quem chega: Viva!:))
Bem vinda, Maria, penso que é o que se deseja a quem se aproxima... ou devo dizer... a quem se aproxima.
O melhor é fechar o pasto.
ResponderEliminarQuando percorria o blog e via um post com muitos comentários Tonta julgava que devia ser bem interessante o texto - afinal com tantos comentários!
ResponderEliminarInvariavelmente não são comentários ao texto mas um exercício de maldizer que beira o vício. E são tantas as vezes que se tornam chatas, chatas, chatas e chatas porquanto repetitivas.
É tão fácil desconversar. É tão óbvio falar mal!
Que tédio!
Se fechares o pasto Fausta, de que vai se alimentar? Se a crítica aqui não é Literária e sim ofensiva! Salves Tu "Saudade do Futuro" que tens uma escrita abrangente e inteligente. Agora:Em que parte do [generalizando]posso situar-me? Pergunto Na parte em que melhor lhe convier.
ResponderEliminarDou o assunto por encerrado.
Abç.
Que bonito é avacalhar... mariazinha.
ResponderEliminarporque levas o livro e a mulher se te devias preocupar com o baço?
ResponderEliminarOutro que toca órgão.
ResponderEliminarbaal,
ResponderEliminarAgora pergunto eu, baal(inho) (sorrisos, muitos)
Quem quer ir à luta por um "baço"? Ou é "braço", baal?
Um abraço, por ele vou a luta, sim!
Leva a Maria.
ResponderEliminarMas certifica-te de que há erva.
ResponderEliminarpois é saudades.
ResponderEliminar'enquanto há força no braço que vinga
cantai rapazes dançai raparigas
e vozes altivas cantai também'
à luta, ao cantor da revolução
um abraço de baal,
um baal embaciado
Fausta é impressionante como és desagradável! Diz-me se aprendeste alguma coisa para além do comentário pobre e ofensivo. O que se passa contigo? Precisas de ajuda?
ResponderEliminarDesembacia, baal!
ResponderEliminarEu tenho aqui um pano, limpa-se esse vidro... Despeja-se esse conteúdo...
Ou hoje é Musil?
à luta, pois!
Sabes que mais... até eu estou embaciada... que é feito do meu brilho? (risos)
P.S. Hoje é dia da Senhora das Candeias... E esta?
O que podemos fazer com esta informação? Alguém sabe?
iluminemos a fausta, eu cá por mim gosto da exclusão e da pobreza de espírito (chama-se auto-estima).
ResponderEliminara banalidade reina nos comentários, e quanto maior a palermice mais fertil a quantidade de respostas.
ResponderEliminarO humor escondeu-se envergonhado com tanto mau gosto.
Dizem, mas desconhecem-se.
ResponderEliminarSó o pastor sabe se lê, assim como só
o sábio sabe se ama.
Os dois são um só.
Pois, baal, hoje ouvi dizer (não sei se foi pastor ou não) que quando no dia da Senhora das Candeias, consoante estas se mostrem a "sorrir" ou "mais fehadas" significa o tempo que fará nos próximos 40 dias.
ResponderEliminarSe estiverem a rir (dia de sol) ainda está o Inverno para vir; se está triste(de chuva) está o Inverno acabado...
Não gostei. :(
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarFlávio, excelente texto! Comentários sem comentários.
ResponderEliminarOlha, olha. A Paladar arranjou uma amiguinha.
ResponderEliminarEste sentimento de união é incomparável! Fraternidade! Beleza emocional partilhada com vigor (o leite)!
O que, afinal, se pretende com a palavra?
ResponderEliminarAntes era mais fácil e o mais forte vencia sempre.
Hoje também.
A força é que mudou.
E a energia nela empregada é pouco recomendada devido o sentimento anterior à razão ter sido contaminado pela raiva.
Ainda que "evoluída" disfarçada de Ironia ou Intolerância.
E quando se vê a escrita até bem escrita, com maestria, mas sem a correção de fraterna convivência,
ResponderEliminarlamenta-se o tempo perdido nas escolas...
não entristeças saudades (a saudade para mim já é tão triste). foi tentar o impossível chatear a fausta, personagem de uma ópera (obra) bufa.
ResponderEliminarabraço saudades.
Antes tivesse posto um sorriso no final... foi isso, faltou-me o emoticon...
ResponderEliminarO homem, vi-o hoje, pode levar um livro debaixo do braço, pois que nada o impede de o fazer. Muitos ditos letrados transportam-nos, apenas para dar um ar de sua graça. Transportam-nos, porque infelizmente os livros são incapazes de andar pelo seu próprio pé e as palavras quando lidas caiem sempre no absurdo em si interpretativo. Veja-se o caso dos leitores de sinopses literárias, muito longe da simplicidade vérbica dos mais fiéis pastores de ovinos, caprinos, inclusivamente dos pastores dos confinados bovinos, vendem livros por conta do ar do seu aval social e moralmente credível apreciando, e de que forma – teatral, interessantíssima – a literatura que lhes é dada para ser vendida... enfim, literacias e outras politiquices. Analfabetos e i-literados, pois que os há, mas a humana sabedoria de alguns pastores dá-se ao fraterno luxo de ter debaixo do braço o Borda d'água para que a eles - do ponto de vista do observador - lhe seja dada toda a matemática astronómica agrícola, no entanto, como não sabem ler, transportam o fiel livrito na mão gretada para perguntar na taberna ao 'literado' amigo que sabe ler, se as suas previsões lunares se coadunam com as apresentadas no manifesto. Depreende-se daqui, então, que o pastor, não precisa de livros para nada! E quem precisa? Pelo que os outros dizem, essa coisa do saber, disseram-me, quer dizer, ouvi dizer, só faz mal à saúde… já dizia o poeta, 'a inteligência é o meu (seu, dele) cancro!' portanto... Se assim for, (...) pelo que dizem... Por andar tudo ao sabor do diz-que-disse à base do parece-me que ouvi dizer, é que o mundo, em suma, as pessoas, nós bicheza-animal-heterotrófica estão e são como são e estão. Na base da interrogação, está, de modo explícito, o tal diz-que-disse, a intriga, tão abundante nas sociedades a toque do sainete do amplo profundo pequeno-grande Portugal que o tradicionaliza diminuti. Pelos vistos, não retirando uma ínfima migalha à qualidade do escrito, creio, cumpriu o seu objectivo, parabéns! Acção parapensamento/ texto/ whatever que os espoletou. Serpe demais pura! A visão do escritor não deixa de ser genial, estamos neste momento a ver pelos seus olhos os verdes que o rodeiam, a sociedade.
Para que se saiba, ou se perceba, ou não, foi o que me levou a reagir com a síntese apresentada em primeiro meu comentário… Todas as incongruências de expressão são fruto do não saber ao certo quando o próprio pensamento me está a… confuso?
“O livro, a mulher, o poema, debaixos d’asas rudimentos espontados pela atrofia dos membros nunca desenvolvidos…” o pensamento aleatório, ou lá como se chama isso, que aflorou no pós-leitura. O que é isto quer dizer? Whatever, é o que está lá escrito, como dizia o pintor, também apelidado de poeta.
Abraços, retiro-me.
Abraço amigo Flávio. Sou um apreciador da qualidade da sua poesia, por vezes sinto-a próxima, tão próxima, que chega a sussurrar-me ao ouvido a ideia, lê-me sou para ti!
Agora,
Vou me pendurar numa mola do estendal…
E… que o vento me leve, e que o tempo me esgace…