quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Esperais por mim,
Onde?
Na mais longínqua clareira
De uma floresta
Não iluminada?

Não! Definitivamente,
NÃO!
NÃO te acompanho mais!
NÃO te quero mais!
NÃO te amo mais!
Enquanto não botar a Luz
Que ilumine os meus caminhos
Tão íngremes
Como os rochedos do Cáucaso,
Onde a Morte e a ressurreição
Me esperam…

Isabel Rosete

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