sábado, 20 de fevereiro de 2010

lapa de sta.margarida

tens que vir fragmentus à lapa de sta. margarida (fragmento de oceoano e serra). abrigo de mar revolto onde testávamos a coragem. o mar rouba-nos à serra e mostra-nos o oceano.devolve-nos à lapa no meio de ondas de espuma.

abraço fragmentus

12 comentários:

  1. Por mais que te "alapes", pá!, não vais lá! Falta-te a lábia poética. És um prosaico sensaborão. JCN

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  2. a poesia é representada por ti jcn, é pena é escreveres sempre o mesmo poema (que não é nada de jeito). és uma cópia de ti próprio, pá.

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  3. Acertaste em cheio, pá: sou uma cópia de mim próprio. Isto chama-se autenticidade. Que grande elogio me fizeste! Deus fala às vezes pela voz das crianças e dos... (bem me entendes!). As variações... deixo-as para o "variador". Eu vou ao cerne de mim mesmo... coerentemente. Para variações, aliás, chegou o supra-camoniano Pessoas... quando sob o efeito da rasca bagaceira das bandas de Arganil. Que grande elogio me fizeste, pá! H´+a que tempos esperava eu isto... da tau parte. Finalmente! JCN

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  4. Como é que tu, assumido filho de pedreiro ou escultor da pedra, vieste dar a este tibetano ninho de aristocráticas e dalai-lâmicas serpentes?!... Estou farto de matutar! Não me entra no bestunto. A trinadade "dalai, josif e mao" é caldeirada que não liga bem. JCN

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  5. Este comentário foi removido pelo autor.

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  6. namastá Baal, não conheço o local mas interessa-me, sim, e mt te agradeço. farás de guia? :) - dispensa-se lábia poética.

    a fragmentus tem mesmo a ver com o oceano, ou não fosse MARgarida ;)

    serra? adoro sintra mas pronta para o desafio. a combinar.

    sorriso agradecido

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  7. tal o entusiasmo que o post ficou publicado a duplicar e apaguei o repetido.

    nuno incluído no programa, sim? :)

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  8. claro e mais gente que goste de oceano e serra, esperemos pelo auge da primavera. a gruta tem um altar dedicado a sta.margarida. o caminho por terra não é difícil, eu levo a minha filha que tem 14 anos. abraço.

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  9. claro jcn, desde que não tremas perante revolucionários. é que para nós a poesia é um sítio estranho.

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