Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
da vida
'os gregos viviam e pensavam na natureza mas deixavam o espírito nos 'mistérios' enquanto que nós, nós vivemos sentimos e pensamos no espírito na reflexão, mas deixamos a natureza num profundo mistério alquímico'.
Há mistérios que cheguem no visível, não precisamos de misticismos. Não ganhamos nada em abandonar a via da razão. A liberdade que parece haver nos misticismos é uma ilusão.
a sociedade tecnológica afastou-nos da natureza com os resultados visíveis, penso que o importante é (re)tornarmos a compreender o nosso lugar e esse é junto da natureza e dos seus mistérios (nós próprios somos um), não é abandonar a razão o que está 'em cima da mesa' mas (re)pensar o caminho seguido.
Há mistérios que cheguem no visível, não precisamos de misticismos. Não ganhamos nada em abandonar a via da razão. A liberdade que parece haver nos misticismos é uma ilusão.
ResponderEliminara sociedade tecnológica afastou-nos da natureza com os resultados visíveis, penso que o importante é (re)tornarmos a compreender o nosso lugar e esse é junto da natureza e dos seus mistérios (nós próprios somos um), não é abandonar a razão o que está 'em cima da mesa' mas (re)pensar o caminho seguido.
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