Hoje vi o Paulo Borges e, de tantas vezes que o vi, acho que nunca lhe disse que é sempre um prazer vê-lo.
Não sei porque nunca lho disse, talvez porque não lho dizendo dizia-o bem ou, não lho dizendo, assim é que o dizia. Ou é daquelas coisas que não se dizem.
Não digo mas escrevo:
Professor Paulo Borges, é sempre um prazer vê-lo.
Apetecia-me dizer uma coisa, mas prefiro... não dizer! JCN
ResponderEliminarLalatim ou continuo?
ResponderEliminarNão!... Lalatão. JCN
ResponderEliminarGrato, Rita. Digo o mesmo: é sempre um prazer vê-la, sobretudo assim, imprevistamente, no Metro de Lisboa.
ResponderEliminarSempre a andar! JCN
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu tenho mais que fazer
ResponderEliminardo que aturar as serpentes:
nada me obriga a sorver
a peçonha dos seus dentes!
JOÃO DE CASTRO NUNES