Entre nós e as palavras preguiçosas de noites idas passadas em prosa
Entre nós e as portas trancadas meninos vadios a rimarem com escória
Entre nós e os ais perdidos escuto a raiva silenciosa
Entre nós e as palavras mudas
Existe a vida vestida de prosa
Espera amor deixa que o sol pouse sem pressa
pelo tempo que prometemos existir
|(...)
ResponderEliminare entre nós e as palavras
o nosso dever falar
aí está "dever", mas é "querer"|
Abraço
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ResponderEliminare eu fiquei sem ar quando acabei de te ler
ResponderEliminarRui
ResponderEliminarentre nós o nosso querer
ABraço
a fausta faz-me lembrar o baptista bastos, se isto não é 'a viagem de um pai e de um filho pelas ruas da amargura' ´e um plágio
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ResponderEliminarnão deixa de ser interessante o vosso diálogo!
ResponderEliminarcocós, lindo fausta a menina para trabalhadora anda muito in...aliás o bb perdeu-se como escritor mas o livro que citei é excelente e ó fausta o ritmo é o mesmo.
ResponderEliminarExemplo de literatura kingsize que terminei e lhos recomendo para completar o puzzle da época em causa Os Thibault de Roger Martin du Gard.
ResponderEliminarÉ impossível que em todos estes anos de convívio forense eu não tenha já impingido os Thibault, mas num'alembra, pelo que peço já desculpa sew o estiver a fazer pela enésima vez, é do Alzheimer, ou da snake a comer-me os olhos.
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ResponderEliminarOra muito boa noite!
ResponderEliminarConfesso, mais que vir largar olás, vim pedir a vossa colaboração para descobrir o paradeiro do reverendo Mutumbi. O reverendo saiu ontem do convento para ir comprar o vinho para a missa e, não voltou...
Dao-se alvíssaras!
Preferi não resumir a minha ignorância mas...
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ResponderEliminarEu sou um verdadeiro parolo, tenho um apenas um geek com ambições de perceber a vida porque é o que está na moda, a comida biológica, o ambiente, a ecologia, etc., mas não engano ninguém, especialmente sou um parolo como eu que toda a vida viveu na aldeia, tirando os anos de emigração...
ResponderEliminarAdoro parolos!
ResponderEliminarFazem-me Saudades!
Estava só a brincar,eu também sou um bocado parola.
ResponderEliminarAcho que não faz mal. Isso do geek é que já me faz um bocadinho de confusão, mas isso é por ser parola. ;)
(Risos)
E ainda estamos em Janeiro. Já anda a bicha de volta dos olhos.
É caso para dizer como um certo bispo do Porto, acho eu...
P.... Senhor Abade!
Único lugar comum deste blog!
De mesmíssimo modo, sem tirar nem pôr.
ResponderEliminarSerá isto o "paladar da loucura"?
ResponderEliminarPaladar da loucura: Desculpa lá.
Eu gosto do que escreves, não sou como a Fausta, uma crítica de primeira!
Saudades do Futuro - muito obrigada. Ninguém é obrigado a gostar do que escrevo. Assim serão sempre bem recebidos todos os comentários.
ResponderEliminarEspanto-me somente com alguns diálogos atravessados, que pouco ou nada têm a ver com o que escrevi. Porém se o espaço foi assim aproveitado é porque estava aberto. Entre "promessas surdas" e vagabundos amados a escrita acontece. Enquanto não me deitarem no divã a perguntar pelo meu bem amado - escrevo!
Paladar da loucura,
ResponderEliminarComovo-me com a tua sinceridade.
Às conversas para(lelas) não ligues. Penso que é mesmo um certo (desculpa!) "Paladar da loucura" que por aqui perpassa. Até eu sou contagiada!
Excepto a Fausta, que tem mau Amor, o resto é tudo amorável...
E é verdade, não interessa nada que os outros gostem.
(Como poderiamos gostar todos do JCN? e da Caralinda?)
Olha que estes "exercícios" chamemos-lhe assim, limpam a alma. Eu sinto que sim.
Assim evitamos ir ao divã...
divi(a)nizamos aqui.
Um bom dia a todos.