Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
Haverá acaso alguém
ResponderEliminarinsensível ao incenso?...
eu não conheço ninguém
demtre aqueles em quem penso!
JCN
Ai como eu gosto de incenso
ResponderEliminarem turíbulo de prata:
deste modo me convenço
não existir quem me bata!
JCN
O "cheiro" de incenso faz-me sentir ainda menos "Deus"
ResponderEliminarHummmmm!
ResponderEliminarQue cheirinho!
;)
Beijos, Platero*
Quem afirma não gostar
ResponderEliminarde um bocadinho de incenso
ou mente, conforme penso,
ou por tonto quer passar!
JCN
Eu não me tenho por tonto
ResponderEliminarnem tão-poco mentiroso
e por isso me mantenho
ao incenso sempre pronto.
JCN
Por muito incenso que aos meus
ResponderEliminartalentos alguém me dê,
não me comparo com Deus~
que me fez essa mercê!
JCN
Tirando o caso dos santos,
ResponderEliminara modéstia desmedida
e nunca livre de espantos
é por isso descabida.
Quantas vezes mais não é
que estudado fingimento
à procura de maré
para atacar no momento!
JCN (um pobre diabo com a instrução primária)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarEu tenho maisnque fazer
ResponderEliminardo que aturar as serpentes:
nada me obriga a sofrer
a peçonha dos seus dentes!
JOÃO DE CASTRO NUNES