Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Serpente III
"Qualquer coisa se perdeu quando o Paraíso Perdido se ganhou."
Está tudo... na internet! Pode também procurar em juiz... de Fajão. Vem a dar o mesmo. São celebridades... regionais. Referências... incontornáveis. JCN
Já vi. Mas apesar da imagem ser igual, não o é realmente o assunto. Temos uma série de posts acerca de "serpente" e dos sentimentos que nos vai causando, um encadear de emoções e ideias ao longo do que vamos apreendendo no blog, só isso, mas obrigada pela comparação.
Trabalhem sem rede... como os trapezistas do engenho, equilibrando-se na corda-bama das ideias. Sem malabarismos estéreis e frustrantes. Largas ao pensamento! E à Poesia... também. Não atrofiem a serpente nem a prendam na gaiola como um passarinho. Deixem-na livre! JCN
Tenho pena que não tenha conseguido ver pontos de contacto entre as ambíguas sentenças do juiz de Barrelas e os difusos solilóquios do "Pessoas"! Escarafunche... melhor! JCN
Relembrar é fácil demais, difícil tem sido reaprender. E assim se chega a uma escola em que cada vez se sabe menos. Como num caminho sem volta. Só uma inocência gritante vai ficando. Tudo o resto se apaga.
Parece que vossemecê anda a jogar às escondidas com os "às" e os "hás"! Reveja-me essa gramática. Caso contrário, lá se vai por água abaixo... toda a sua esotérica filisofia. JCN
Vossemecê julga que faz dos outros... parvos?!... Vá contar essa... ao Ti Zé Manel das Verças, mas fuja logo... para não ser corrido à zé-povinho! Essa dos "hentendidos"... não pega. Habilidades... pacóvias, meu caro! Expedientes... para despistar parolos. O que vossemecê não sabe é distinguir os "às" dos "hás". É comum, aliás. Agarre-se à gramática, menino! JCN
Perante o seu palanfrório em torno da letra H, maiúscula ou minúscula, pena tenho que não (h)aja mais reaccionários, como eu, a zelar pela correcção ortográfica da língua portuguesa, que tanto tem custado a preservar de mazelas, como no presente e lamentoso caso. E olhe lá: porque é que escreve, lado a lado, "respeitar-mos" e "estarmos"?!... Acaso também foi de propósito... "para se lerem para além das palavras"? Valha-o Deus! JCN
Esta... também se parece com uma sentença do juiz de Barrelas! JCN
ResponderEliminarQuem é esse!?
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ResponderEliminarEstá tudo... na internet! Pode também procurar em juiz... de Fajão. Vem a dar o mesmo. São celebridades... regionais. Referências... incontornáveis. JCN
ResponderEliminarQuais assuntos?
ResponderEliminarJá vi. Mas apesar da imagem ser igual, não o é realmente o assunto.
ResponderEliminarTemos uma série de posts acerca de "serpente" e dos sentimentos que nos vai causando, um encadear de emoções e ideias ao longo do que vamos apreendendo no blog, só isso, mas obrigada pela comparação.
Trabalhem sem rede... como os trapezistas do engenho, equilibrando-se na corda-bama das ideias. Sem malabarismos estéreis e frustrantes. Largas ao pensamento! E à Poesia... também. Não atrofiem a serpente nem a prendam na gaiola como um passarinho. Deixem-na livre! JCN
ResponderEliminarTenho pena que não tenha conseguido ver pontos de contacto entre as ambíguas sentenças do juiz de Barrelas e os difusos solilóquios do "Pessoas"! Escarafunche... melhor! JCN
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ResponderEliminarFui ver: uma sensaboria! A Cascais... uma vez e nunca mais! JCN
ResponderEliminarBelo aforismo, que pelos vistos é alvo por muitas setas falhado...
ResponderEliminarÉ porque o atirador... deve ser zarolho! Ou tem o arco... torto! JCN
ResponderEliminarRelembrar é fácil demais, difícil tem sido reaprender.
ResponderEliminarE assim se chega a uma escola em que cada vez se sabe menos.
Como num caminho sem volta.
Só uma inocência gritante vai ficando. Tudo o resto se apaga.
Caminhos sem volta... não há! O que há... é caminhos sem saída. Suponho eu. JCN
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ResponderEliminarParece que vossemecê anda a jogar às escondidas com os "às" e os "hás"! Reveja-me essa gramática. Caso contrário, lá se vai por água abaixo... toda a sua esotérica filisofia. JCN
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ResponderEliminarVossemecê julga que faz dos outros... parvos?!... Vá contar essa... ao Ti Zé Manel das Verças, mas fuja logo... para não ser corrido à zé-povinho! Essa dos "hentendidos"... não pega. Habilidades... pacóvias, meu caro! Expedientes... para despistar parolos. O que vossemecê não sabe é distinguir os "às" dos "hás". É comum, aliás. Agarre-se à gramática, menino! JCN
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ResponderEliminarPerante o seu palanfrório em torno da letra H, maiúscula ou minúscula, pena tenho que não (h)aja mais reaccionários, como eu, a zelar pela correcção ortográfica da língua portuguesa, que tanto tem custado a preservar de mazelas, como no presente e lamentoso caso. E olhe lá: porque é que escreve, lado a lado, "respeitar-mos" e "estarmos"?!... Acaso também foi de propósito... "para se lerem para além das palavras"? Valha-o Deus! JCN
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