Um espaço para expressar, conhecer e reflectir as mais altas, fundas e amplas experiências e possibilidades humanas, onde os limites se convertem em limiares. Sofrimento, mal e morte, iniciação, poesia e revolução, sexo, erotismo e amor, transe, êxtase e loucura, espiritualidade, mística e transcendência. Tudo o que altera, transmuta e liberta. Tudo o que desencobre um Esplendor nas cinzas opacas da vida falsa.
O "português" é inglês na Inglaterra, russo na rússia, chinês na China e português no Brasil. Não é o mundo que deve aprender português mas sim Portugal que deve desaprendê-lo aprendendo todas as línguas para que sabendo as diversas culturas saboreemos o que todos nós temos em comum.
Quanto à inclusão da língua portuguesa entre os idiomas oficialmente em uso nas Nações Unidas... subscrevo a petição sem qualquer espécie de reserva. JCN
Se Portugal... nada tem de particular, temos o caso resolvido pela raiz: somos comuns de todos. Menos nos ordenados! Moderniza-te, "antiquíssima"! Queres soneto?... Bateste... na porta errada! JCN
O "português" é inglês na Inglaterra, russo na rússia, chinês na China e português no Brasil. Não é o mundo que deve aprender português mas sim Portugal que deve desaprendê-lo aprendendo todas as línguas para que sabendo as diversas culturas saboreemos o que todos nós temos em comum.
ResponderEliminarMais que o que temos em comum... interessa o que temos em particular! Inquestionavelmente. JCN
ResponderEliminarEste comentário foi removido pelo autor.
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ResponderEliminarQuanto à inclusão da língua portuguesa entre os idiomas oficialmente em uso nas Nações Unidas... subscrevo a petição sem qualquer espécie de reserva. JCN
ResponderEliminarO particular de Portugal é o ver-se comum a tudo. Aprende outra coisa do que fazer sonetos por encomenda!
ResponderEliminarSe Portugal... nada tem de particular, temos o caso resolvido pela raiz: somos comuns de todos! Menos nos ordenados! Moderniza-te, "antiquissima"! JCN
ResponderEliminarSe Portugal... nada tem de particular, temos o caso resolvido pela raiz: somos comuns de todos. Menos nos ordenados! Moderniza-te, "antiquíssima"! Queres soneto?... Bateste... na porta errada! JCN
ResponderEliminarSubscrita.
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