amigos, a canção moralista
cansa-me e enfada-me;
porque invocar a razão
quando servimos a folia?
de resto, todos os estribilhos são bons
quando brincamos com o folgazão:
prova-o epicuro.
não procuremos apolo
quando é baco o nosso escanção;
riamos!bebamos!
e zombemos do resto.
hipócrates a todo o bom bebedor
prometia cem anos.
que importa,afinal, se por desgraça
a perna claudicante
já não pode acompanhar um tendão,
a mão continue lesta!
se sempre bons bebedores,
até aos sessenta brindarmos,
riamos!bebamos!
e zombemos do resto.
se querem saber donde vimos,
a coisa é fácil;
mas, para saber onde vamos,
é preciso ser hábil.
sem nos inquietarmos, enfim,
usemos até ao fim
a bondade celeste!
é certo que morreremos;
mas é verdade que estamos vivos;
riamos! bebamos!
e zombemos do resto.
honoré de balzac
bom ano (desculpem a seca... mas falta-me o vinho.)
Para quem se arvora em revolucionário, senhor BAAL, não lhe gabo o gosto! Ainda por cima... em tão má tradução! JCN
ResponderEliminarBAAL
ResponderEliminarNão conheço o original
Esta versão agrada-me, e é quanto me basta
abraço, e viva o VI(C)TÓRIA
Bom 2010
em setúbal e nasceu um clube pequenino com o nome de vitória.
ResponderEliminarque entre os 'grandes' já fez glória.
abraço, platero
bom ano.