Respiro o desejo libidinal
De um intenso querer.
Inspiro o prazer ansiado
Desejado
Que me des-assossega.
Na minha Alma
Penetra
Vulnerável vidro
Disposto a quebrar-se
Em mil pedaços
Espalhados
Pelo chão
Dispersos
Por todos os lugares
Lançados
Soltos
Sem ordem
Sem ligação
Nem relação possível.
A amargura
Instale-se no meu peito
Por esse outro que não vem.
Está aí
Mas, não aqui!
Paira no meu pensamento
Consome-me visceralmente…
Deixa-me só!
"Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro."
ResponderEliminarAmei o seu blog.
Parabéns pelo bom gosto.
"Não vou por aí!" JCN
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